Integração de conhecimentos: a única maneira de acompanhar as jornadas dos consumidores

multiplataforma

Somente uma agência consegue reunir o vasto know how necessário à comunicação multiplataforma.

Já há um bom tempo, fórmulas simples e modelos pré-estabelecidos não dão conta da tarefa de definir os melhores canais para o contato com os vários integrantes de um público-alvo.

Afinal, qualquer pessoa tem hoje acesso a inúmeras fontes de mensagens e informações, e pode escolher quando e como acessará cada uma delas.

Propondo-se a impactar, da maneira mais personalizada possível, e nos mais diversos momentos, as várias personas e os públicos de interesse de uma marca, a comunicação multiplataformas é, certamente, o conceito mais capaz de responder a esse desafio.

Entre outras coisas, essa proposta exige considerar uma quantidade já quase incontável, e cada vez mais crescente, de meios on e offline.

Além disso, requer a criação da mensagem mais adequada aos vários targets, e sua entrega no momento mais adequado a cada um deles. Tarefa nada trivial, não é?

Também não é simples obter os conhecimentos necessários à atuação nesse universo tão complexo. Há porém, como você verá na sequência desse texto, algumas rotas que podem conduzir a esse objetivo.

A tecnologia nada é sem as ideias

À primeira vista, a tecnologia parece ser o recurso básico de uma estratégia multiplataformas eficaz. Mas não é bem assim.

Obviamente, deve-se conhecer as potencialidades tecnológicas abertas pelos vários canais. E dispor de ferramentas para lidar com a enorme quantidade de dados que lhe permitem tratar da maneira mais personalizada possível os vários perfis de seu público.

Mas todo esse conhecimento será inútil se não houver a capacidade de elaborar conteúdos e mensagens engajadoras. Principalmente, criados nos modelos próprios para o uso das várias plataformas.

Entre nos conteúdos relevantes, as narrativas de storytelling -, e de considerar toda a jornada de compras do consumidor nos vários universos, físico e digital.

Conhecimento especializado

Dificilmente um único profissional reunirá todo esse know kow, muito mais viável em uma equipe que atua integrada em uma agência.

E a própria agência deve agregar profissionais com expertises diferentes: redação, design, mídia, social media, entre outros. Se possível também com conhecimentos – ou ao menos interesse -, em áreas como psicologia e análise de dados.

Ambiente múltiplo para as multiplataformas

Além de habilidades distintas, uma agência pode congregar perfis pessoais diversos, propiciando, por exemplo, a mescla da ousadia dos mais jovens com a vivência dos mais experientes.

Mas, qualquer que seja seu perfil, cada integrante dessa equipe precisa querer manter-se em permanente aprendizado, e ser receptivo às novas informações.

Além disso, mesmo precisando hoje “saber um pouco de tudo” – ou talvez até por isso -, esses profissionais devem ampliar sua busca por informações para além dos limites da comunicação, interessando-se também por psicologia, artes, ciências, questões sociais e econômicas.

Somente assim ele poderá colocar o abundante arsenal tecnológico hoje disponível a serviços de ideias que motivem e engajem os consumidores.

Ou seja: somente uma agência consegue reunir todo o know how necessário à comunicação multiplataformas.

E nem pode ser uma agência qualquer, mas sim uma que empenhe-se não somente em reunir profissionais com as distintas expertises e crie um ambiente estimulante a ponto de fazer cada um deles dar sempre o melhor de si.

Capaz de escolher a estratégia mais adequada à jornada do consumidor, e qualificada para lidar com ela em todas as suas etapas, uma agência multiplataforma certamente é a melhor fonte de conhecimentos para construir uma estratégia realmente eficaz.

Leia também: Saiba determinar os melhores canais de aquisição de clientes

Fale com seu público, -literalmente-, valendo-se do áudio marketing

áudio marketing

Uso do áudio facilita o consumo das mensagens e conteúdos, que com esse recurso também ganham tom mais natural

Durante algum tempo, os podcasts atraíram pouca atenção, mas agora eles têm presença frequente nas ações de comunicação digital, e tornam-se cada dia mais comum nas plataformas de streaming, nos sites de informação e entretenimentos, em blogs especializados nos mais diversos assuntos.

Os podcasts, percebeu-se, constituem formato facilmente consumível por pessoas que estão presas no trânsito, exercitando-se na academia, executando atividades profissionais ou domésticas.

E eles constituem apenas uma das possibilidades embutidas em uma modalidade de marketing capaz de gerar bons resultados: o áudio marketing. Em outras palavras, o uso do áudio como matéria-prima das mensagens e dos conteúdos.

Além de proporcionar o consumo simultâneo com outras atividades, o áudio é também formato consumido muito espontaneamente: afinal, nos seres humanos ouvir é algo mais natural que ler (assim como aprendemos a falar antes de escrever).

Múltiplas possibilidades

Os diferenciais da comodidade e da espontaneidade tornam o áudio ferramenta valiosa para aumentar tempo de permanência nas propriedades das marcas, aumentar os cliques em suas veiculações, gerar mais engajamento com suas mensagens.

E existem várias formas de aproveitá-lo. Uma delas: se você tem um blog, pode disponibilizar o consumo de seu conteúdo também em áudio. Também pode ser interessante reproduzir áudio no seu site (disponibilizando-se porém a possibilidade de desativá-lo se o usuário assim desejar).

Audiobooks e mensagens pelo WhatsApp são outros possíveis formatos de conteúdo em áudio. E o Facebook, além das lives em vídeo, disponibiliza o recurso do Live Audio. Sem contar com os podcasts, que podem ser distribuídos não apenas em suas páginas, mas também via plataformas de streaming, como Spotify e Deezer.

Essas plataformas, aliás, ampliam as potencialidades de um gênero de conteúdo em áudio tradicionalíssimo, mas ainda fundamental para a comunicação das marcas: a música. É possível, entre outras coisas, utilizar esses serviços de streaming para criar playlists e distribuí-las para seus públicos.

E é necessário pensar no áudio proveniente do público, materializado no crescimento das buscas por voz, que exige aprimoramentos e adequações nas estratégias de SEO, e que, segundo estudo da iProspect, já é feita por quase metade dos brasileiros usuários de smartphones.

A onipresença do áudio

Também é pela voz que mais e mais pessoas interagem com os próprios produtos, seja com smartphones e equipamentos afins, seja por sistemas como Google Home, Amazon Echo e Apple HomePod, com os quais três dos maiores players dos universo digital tentam inserir-se mais incisivamente no dia a dia doméstico dos consumidores.

Aliando-se à inteligência artificial, e assim concedendo escala a esse componente fundamental na comunicação entre os seres humanos – a voz -, o áudio digital tornou-se indispensável no relacionamento das empresas e marcas com seus públicos. Mostra isso a acelerada proliferação dos assistentes virtuais, comandados por voz, de grandes corporações de diversos setores: finanças, telecom, e-commerce, entre outros. E já é quase tão familiar quanto a de uma pessoa amiga a voz do aplicativo de trânsito Waze.

Mas nada expõe melhor o atual poder do áudio que a infinidade de pessoas, de todas as idades e faixas sociais, que nos mais diversos ambientes hoje utiliza fones de ouvido.

Para inserir esse valioso recurso em sua estratégia, você pode inclusive reaproveitar conteúdos já bem sucedidos, transportando para áudio informações de posts, e-books, e outros materiais. Experimente: você terá mais chance se reter por mais tempo a atenção de seu público, e envolvê-lo mais com suas mensagens.

Omnichannel: não mais só físico, mas longe de ser exclusivamente digital

comércio eletrônico

O avanço do comércio eletrônico não dispensa um bom trabalho de ponto de venda para uma estratégia de varejo omnichannel eficaz.

Somente no primeiro semestre de 2019, quase 30 milhões de brasileiros fizeram compras online; para mais de 5 milhões deles, foi a primeira experiência desse tipo. E muitos outros milhões de consumidores hoje pesquisam nos canais digitais as informações sobre o que desejam adquirir antes de concretizar a compra em uma loja física.

Estaria então com os dias contatos o tradicionalíssimo ponto de venda? Ou logo ele será um mero depósito, onde o consumidor apenas retirará uma compra já decidida no universo online?

A resposta é: não. Primeiramente, porque no Brasil ainda é feita em lojas físicas porção amplamente majoritária das compras: excetuando-se algumas poucas categorias, mais de 90% do total, mostram dados da Câmara Brasileiro de Comércio Eletrônico.

E é difícil imaginar as pessoas abandonando de vez o hábito de ir a uma loja, deixando de provar uma roupa ou um sapato, ignorando completamente características sensoriais – tátil, visual, olfativa -, dos produtos.

Portanto, uma estratégia de varejo agora precisa permitir ao cliente valer-se simultaneamente dos vários canais, todos eles integrados, em uma estratégia já batizada como ‘varejo omnichannel’ (que de certa forma replica no universo do varejo os preceitos da comunicação multiplataforma).

O valor da experiência do consumidor

Quem comeu em um restaurante do qual gostou, por exemplo, certamente pensará nele na hora de fazer um pedido através de um aplicativo. E nos mais diversos mercados – moda, eletroeletrônicos, artigos esportivos e de lazer, entre inúmeros outros -, uma experiência prazerosa anterior favorecerá a uma marca na hora de uma busca ou uma compra online.

O ponto-de-venda mantém-se importante não apenas por ainda gerar vendas relevantes, mas também por influenciar nas compras online.

Daí a importância de seguir trabalhando cuidadosamente a loja física, dotando-a de uma identidade própria e tornando-a espaço de experiências agradáveis. E, como pode-se ver na sequência, agora também integrando-a ao e-commerce.

Em qualquer canal, a marca é sempre a mesma, e uma ação em um deles certamente impacta os demais pontos de contato com o consumidor. A divulgação do e-commerce, por exemplo, ao estimular o desejo do consumo pode ampliar também o movimento nas lojas físicas, atraindo compradores que preferem a compra pessoal ao comércio eletrônico.

Integrando universos omnichannel

O ponto de venda precisa hoje ser linkado à agilidade e à comodidade próprias dos canais digitais.  Essa integração deve fundamentar-se em ferramentas que permitam o acompanhamento em tempo real de todos os setores da empresa, como vendas, entregas, estoque e atendimento. E pode assumir diversas formas. Algumas delas:

  • Reserva online e compra na loja física, podendo o consumidor escolher em qual loja retirará o produto;
  • Também é possível fazer o contrário: compra na loja física e entrega em casa;
  • A gôndola infinita integra o ponto-de-venda aos sistemas de estoque da rede e da loja virtual. Assim, caso na loja o cliente se interesse por um calçado – ou outro tipo de produto -, mas não encontre o número ou a cor que deseja, ele pode fechar a compra ali mesmo e receber o produto em sua casa, pois ele está disponível nos estoques;
  • Permita a troca de um produto através de qualquer canal;
  • Quiosques digitais podem integrar as lojas físicas às virtuais;
  • Estimule quem for à loja a fazer check-in – e até postar fotos -, ajudando a divulgar a marca.

Essas marcas, na verdade, trabalham não apenas um varejo omnichannel, mas também uma comunicação multiplataformas, que vale-se de diversos canais – on e offline -, na busca pelo contato com seus públicos.

É essa, atualmente, a melhor estratégia para um consumidor que pode escolher onde, quando e como irá contatar ou adquirir um produto ou serviço.

Fonte: WebShoppers

Feitos um para o outro: como escolher a agência de publicidade

agência de publicidade

Saber escolher a agência de publicidade que vai cuidar da comunicação da sua empresa é sagrado para o sucesso dos seus negócios.

Fazendo uma analogia, representa o mesmo cuidado que se deve ter ao escolher a escola dos filhos. Todo mundo quer a melhor e, no momento da seleção, percebe que há vários propósitos, metodologias e estruturas. Você acaba até questionando o que estava procurando antes.

Será que é melhor um colégio grande ou um que foque no aluno? Um que tenha por princípio a performance ou a que busca desenvolver o potencial máximo do estudante?

No mundo corporativo, não é muito diferente. Sua marca é o seu filho, que precisa de ajuda para crescer e se destacar.

Existem centenas de agências, dos mais variados tamanhos e segmentos, capazes de atender muito bem a sua marca.

Confira estas dicas para não errar na hora de escolher a sua:

1. O que realmente você precisa?

Em primeiro lugar, é preciso identificar qual ferramenta de comunicação pode ajudar melhor com seu problema e então você procurar uma agência com bons cases nisso.

Campanha na mídia? Marketing digital? Branding? Eventos? Campanha promocional? Um planejamento estratégico? Ou não tem certeza de qual ferramenta usar?

As agências que oferecem serviços multiplataforma podem começar exatamente desse ponto para atender seu problema.

2. Pesquise a agência a fundo.

Antes de contratar, é preciso fazer uma imersão nas informações da agência: conhecer seu histórico, sua expertise, clientes, cases de sucesso e acompanhar o que tem feito atualmente.

É bom também saber se ela possui especialistas em cada departamento, já que a comunicação é ultraespecializada e se não for feita por profissionais experientes sua campanha tem grandes chances de não dar certo.

Você precisa saber quem na agência vai cuidar da sua conta no dia a dia. Ter um time incrível, mas sem acesso a quem decide para sua empresa, não adianta nada.

O site é a porta de entrada, mas a conversa pessoal, insubstituível. Faça uma visita.

3. Quem você quer ser dentro da agência?

Tão importante quanto você vai investir na agência é quem da agência e quanto tempo ela vai investir na sua marca.

Analise a carteira de clientes. Se a agência tem uma carteira composta de anunciantes que fazem grandes investimentos e sua verba é sazonal ou específica para um campanha, não espere que terá a atenção do CEO, CCO ou diretor da conta do mesmo jeito. Muitas vezes, não será nem dos profissionais seniors. Por outro lado, precisa ter certeza de que a agência enxuta possa dar conta do recado.

Tem especialistas suficientes? Experiência? Está comprometida com seu resultado? O que já foi realizado pala agência? Perguntas que ajudam você a formular a resposta.

Parece óbvio, mas a prática demonstra muito anunciante escolhendo sua agência sem critérios racionais.

4. Seja prático.

Algumas marcas dividem sua conta entre várias agências ao mesmo tempo, cada uma especialista em uma ferramenta. Pode ser uma excelente opção se você faz investimento e, portanto, a capacidade de produção que precisa é muito grande. Dessa forma, terá uma entrega especializada.

Mas, se esse não for o seu caso e não quer ficar repetindo o mesmo briefing e participar de todos os processos com cada uma das empresas, você pode escolher uma agência multiplataforma.

No entanto, uma agência multiplataforma não é aquela que já te atendia super bem numa determinada ferramenta e começa a se aventurar em novas águas. É aquela que já tem casos de sucesso para contar em várias áreas de atuação.

5. O valor das ideias.

Performance e estrutura são importantes, mas nada é mais transformador do que as ideias.

Preste atenção no portfólio da agência. Verifique se as peças da campanha têm uma preocupação conceitual e estética. Ter capacidade estratégica, mas pecar na mensagem e design, é ficar no meio do caminho.

A ideia ainda é o grande diferencial que faz uma marca se destacar em relação a outra.

Difícil escolher a agência certa, né? Avaliar com critérios mais racionais vai valer a pena e trazer ótimos resultados para a sua marca. E, por falar nisso, você conhece bem a Zero11? São mais de 25 anos de entrega para os seus clientes e em várias ferramentas de comunicação. Saiba mais.

Investir em comunicação na crise é o melhor modo de sair dela

comunicação

Quem ainda não retomou o investimento em marketing está adiando sua recuperação.

Em momentos de crise, o que mais cresce são os adeptos do “deixa pra investir depois quando o cenário estiver mais tranquilo”. Uma escolha que acaba se tornando um dos grandes obstáculos para os resultados da empresa.

Para o profissional de marketing, que sabe por que o seu budget de comunicação é investimento e não despesa, corro o risco de ser redundante. Mas ele também sabe que conscientizar sobre os riscos é fundamental.

Sim, é muito mais arriscado sair de cena.

É disso que vou tratar aqui: das oportunidades e dos cuidados que é preciso ter com o investimento nesse momento.

Na recessão, a administração do investimento em marketing requer uma avaliação no comportamento do consumidor e um ajuste da estratégia à realidade.

Segmentações que podiam fazer sentido num cenário pré-crise precisam ser reavaliadas para que se possa pensar em como entregar produtos e serviços que atendam ao que o público quer no momento. Isso inclui, principalmente, como comunicar.

Não significa que os consumidores vão deixar de consumir completamente e sim repensar seus gastos de uma forma diferente.

Também entrará no comportamento de compra os seguintes critérios: se o que estão comprando são artigos essenciais, se o consumo é justificável ou adiável e ainda se ele pode ser dispensável.

Sob a perspectiva recessiva, é possível categorizar o consumidor da seguinte forma:

– o “para tudo”, que corta todo tipo de gastos;
– o “melhor maneirar”, grupo maior de consumidores, que é precavido e opta por produtos mais baratos sem deixar de consumir;
– o “deboas”, que passa a ostentar menos, mas mantém seus níveis de consumo;
– e há também o “é só mais uma crise”, que não muda nada dos seus hábitos de consumo, podendo adiar apenas a compra dos itens de maior valor.

Quanto maior a permanência do cenário, pessoas de um grupo podem se juntar ao dos mais afetados. Isso é dinâmico.

Sem dúvida nenhuma, há muitos oportunidades escondidas na crise.

E, apesar de que falar disso já virou um clichê, ainda é um clichê que sempre irá prevalecer.

A comunicação é uma forte aliada, já que a necessidade de aparecer, se posicionar e dialogar com o público fica maior ainda. Será necessário mostrar o quanto a marca compreende os critérios novos e conhece os estímulos de compra que passam a fazer sentido.

Tem um outro fator de alta relevância: quando uma marca deixa de anunciar, some para o consumidor, principalmente para aqueles que viriam a considerar a compra e ainda não se decidiram.

Parar de se comunicar significa jogar fora tudo que foi construído até então e também dificultar a recuperação nos anos pós-crise.

Estudo da London Business School mostrou que as empresas que aumentaram investimentos na crise tiveram aumento dos lucros quando a economia reaqueceu, enquanto que aquelas que cortaram verbas levaram muito mais tempo para se recuperar.

Se a empresa preferir poupar, jogando as marcas no escuro, correrá o risco de colher esquecimento depois.

Não é apenas a performance futura que está comprometida, já que é também uma boa oportunidade para ganhar share of voice no momento que há menos players investindo e os mais temerosos adiam lançamentos.

O que vai ser: a sua marca ou a do seu concorrente?

Mesmo em tempos de crise, as pessoas comem, estudam, se divertem, saem, se vestem, tomam medicamentos.

Quem oferece uma marca alinhada com o consumidor, se relaciona com ele e também mostra onde comprar tem mais chances de ser lembrado no momento da decisão.

É provável que o estímulo para consumir necessite de uma frequência maior e uma inclinação para ofertas e preços menores, mas isso também pode ser uma baita oportunidade no momento.

O mais importante é que a assertividade ganha relevância. É hora de optar pelo expertise, experiência e comprometimento da agência que pode abrir oportunidades para seu negócio.

Há muitas opções de mídia, de ferramentas e, com certeza, um bom plano poderá aplicar estratégias adequadas ao budget. Atrelar o investimento a resultados tangíveis e mensuráveis é uma excelente maneira de mostrar que ele é investimento com retorno e não despesa.

Nossa crise tropical tem permanecido por mais tempo do que esperávamos, mas começa a dar sinais de enfraquecimento. Quem ainda não percebeu e demorar para aparecer, poderá se manter na sombra em tempos mais iluminados.

Rosana Ameixieira é CCO da Zero11, agência que fundou com seu sócio em 1991. Já criou e planejou para mais de 100 marcas do universo de educação, saúde, beleza, alimentos, franquia, pet, entre outros.