Alcance orgânico: como aumentar a visibilidade do seu conteúdo

Alcance orgânico: como aumentar a visibilidade do seu conteúdo

Você já deve ter escutado sobre alcance de postagens nas redes sociais, as diretrizes que cada uma delas têm sobre como criar as postagens, o que pode ou não ser colocado, porcentagens de texto. Enfim, existem diversas coisas para se prestar atenção na comunicação que precisa ser feita e, é claro, o melhor é fazer com que tudo isso seja orgânico, não é mesmo?

Orgânico, como assim?

Vamos trazer isso para um contexto do dia a dia: você tem seu perfil numa rede social, o Instagram, por exemplo, você tem mais de 800 seguidores em seu perfil, mas seus stories têm por volta de 100 visualizações em cada e, geralmente, sempre das mesmas pessoas. Ou o contrário também, você segue várias contas, mas acaba vendo, normalmente, conteúdo das mesmas no seu feed.

Tudo isso acontece por conta do alcance das postagens, que pode acabar ficando mais alto ou mais baixo dependendo do algoritmo da rede (que já explicamos um pouco por aqui). Existe, é claro, a opção de aumentar o alcance das suas postagens através de conteúdo pago, mas também dá pra aumentar sua visibilidade sem depender disso.

Como aumentar meu alcance orgânico?

Existem algumas maneiras de melhorar o alcance dos seus posts sem depender do alcance pago, uma delas, claro, é o planejamento,  que fica bem mais fácil de ser feito quando analisamos as métricas que as próprias redes podem te apresentar. 

Quais são os melhores horários para posta? Qual é o dia da semana em que os usuários estão mais ativos? Qual conteúdo é mais acessado em sua página? É bem importante planejar seu conteúdo para ser lançado próximo aos picos de engajamento.

Como não poderia ficar de fora, o relacionamento com a sua audiência também é uma forma fácil e bastante importante de se manter com uma visibilidade maior. No Twitter, por exemplo, a cada retweet ou resposta, é uma nova chance de o seu post original aparecer novamente na timeline de um seguidor, ou mesmo de alguém que não te segue.

A última dica (desse texto, afinal, existem diversas técnicas que podem ser colocadas em prática para aumentar o alcance orgânico) não fica nem um pouco atrás das outras em questão de importância. Lógico, o seu conteúdo é a peça chave nisso tudo.

Criar conteúdo relevante para suas mídias é o principal jeito de ter seu conteúdo em destaque para seus seguidores. É importante focar no que está dando certo, mexer no que não está, procurar sempre mostrar coisas relevantes para o seu público. Com certeza, um conteúdo de qualidade e bem planejado vai acabar atingindo mais público.

Tá bem, eu sei que disse que a dica anterior era a última, mas, que tal uma dica extra? Quer saber uma dica valiosa em fazer sua mensagem chegar pra quem precisa dela? 

A dica é: contar com a Zero11. A gente sabe direitinho o que fazer pra não dar bobeira com seu público. Mande um e-mail, solicite um orçamento, e comece já a colocar tudo isso em prática, do lado de quem já está há quase 30 anos fazendo a comunicação acontecer.

O Instagram como plataforma de vendas

O Instagram como plataforma de vendas

Mesmo que, no começo, a rede social fosse limitada a fotos quadradas, com o passar dos anos, o Instagram foi expandindo as possibilidades.

São novos tamanhos e formatos: vídeos, stories, lives. Com isso, muitos criadores de conteúdo e até mesmo lojas passaram a utilizar a plataforma como “vitrine” digital.

Depois da última atualização, parece que o próprio Instagram percebeu o potencial da plataforma para vendas e remodelou toda a interface do aplicativo, enfatizando sua faceta comercial. 

O novo layout da plataforma moveu toda a parte de postagens e notificações para a parte superior da tela, enquanto deixou a barra inferior com o foco nos Reels (a tentativa da plataforma em competir com o TikTok) e na aba de vendas.

Já há algum tempo, a plataforma vem investindo em se colocar como um canal de vendas, com anúncios de posts e stories, e a opção de colocar um “botão” de venda na própria imagem, “flutuando” acima do produto. 

Assim, o usuário pode simplesmente clicar no produto para ver o preço e ser redirecionado para a loja. O próprio feed do perfil pode se tornar um portfólio também.

O Instagram consolida-se cada vez mais como um “agregador”, onde sua loja pode vender, postar conteúdo, fazer anúncios, criar catálogos.

É muito provável que, cada vez mais, a plataforma se afaste da origem de ser somente um “álbum de fotos” e expanda cada vez mais seus horizontes.

Claro que, para vender no Instagram, não basta simplesmente postar fotos dos seus produtos e torcer pelo melhor. As estratégias e a criatividade devem ser o norte para o desenvolvimento de conteúdos e anúncios. Também saber montar uma boa inteligência de dados e avaliar as métricas possibilitam cada vez melhores planejamentos no futuro. E, claro, conhecer de mídia para anunciar faz toda a diferença no sucesso de suas vendas.

É, realmente, bastante coisa para você aprender e também precisa estar de olho nas mudanças e novidades.

Ainda bem que a Zero11 pode te ajudar com isso. É só entrar em contato com a gente e aproveitar toda a experiência de quem já está há quase 30 anos no mercado.

Frequência de Posts: quantas vezes por semana é o “correto”?

Frequência de Posts: quantas vezes por semana é o “correto”?

Por aqui, nós já falamos um pouquinho sobre o que são os algoritmos. E também como as redes sociais utilizam esses algoritmos para entregar o conteúdo aos usuários.

No entanto, você já parou pra pensar quando a frequência dos posts é importante pra fazer com que o conteúdo apareça pra mais gente? Até mesmo para aquelas pessoas que não seguem sua página?

É sempre bom fazer com que seu conteúdo chegue ao seu público numa frequência “adequada” para aquilo que você entrega. Postar uma vez por mês? Uma vez por semana? Diariamente? Várias vezes ao dia? Tudo isso depende de qual rede social estamos falando.

Imagine entrar numa página que você acabou de conhecer e a última postagem foi feita há vários meses.

Ou então, você ativa as notificações de uma outra página e acabar sendo bombardeado de vários e vários posts, um atrás do outro.

Nenhuma das duas parece muito boa, não é mesmo?

Entenda a plataforma em que você está postando

Já vamos tirar essa dúvida do caminho. Embora a periodicidade das postagens é parte do resultado, não existe uma periodicidade correta para todas as redes sociais.

A frequência de postagens deve ser pensada de acordo com a estratégia definida. Assim como a escolha da plataforma também é fundamental e depende dos objetivos e do público-alvo.

O Facebook, segundo o estudo do HubPost, demonstra experiência de queda no número de engajamento se várias postagens são feitas no mesmo dia.

No Facebook, a frequência que funciona melhor para as diferentes páginas é de 3 posts por semana.

Por outro lado, no Twitter, um tweet sozinho ao dia é rapidamente soterrado por vários outros, portanto, algumas páginas sugerem a postagem de 15 a 30 tweets por dia.

Algumas outras redes, como o YouTube, levam a frequência de postagem bastante a sério. O YouTube dá prioridade de visualização para canais que postam pelo menos três vezes por semana. Também leva em conta a duração do vídeo em seu algoritmo.

Frequência x Alcance

É verdade que a produção de conteúdo, ainda que orgânica, cria um público cativo.

No entanto, as campanhas de awareness, as de performance ou promocionais são bem eficientes quando estruturadas para alcançar um número grande de pessoas, além dos seguidores da página.

Nesse caso, a frequência deixa de ser um atributo de sucesso e a mensagem mais a mídia ganha o foco. Em comunicação, há vários ingredientes, só que o segredo da receita de sucesso é carregar no sabor da própria marca.

Tudo isso pode parecer meio complicado a princípio, mas você não precisa aprender tudo isso sozinho. Pode contar com uma equipe que já está há quase 30 anos fazendo a mensagem chegar até o consumidor. Mande uma mensagem pra Zero11 e confira.

Drops: futuro do conteúdo é em “pílulas”?

Drops: futuro do conteúdo é em “pílulas”?

Vivemos na era do conteúdo, não tem como negar isso. Criadores de conteúdo, vloggers, influencers, já são profissões reais e que, 15 ou 20 anos atrás eram inexistentes. Não é difícil perguntar a uma criança o que ela quer ser quando crescer e ouvir “YouTuber” como resposta. 

Vivemos numa era onde todos querem produzir e consumir conteúdo e, por isso, acaba ficando cada vez mais difícil prender a atenção do espectador médio por muito tempo. Talvez essa seja justamente a questão-chave: e se não for necessário prender por mais tempo e sim pelo tempo suficiente, mesmo que esse tempo seja somente um minuto?

Alguns anos atrás, a rede social Vine deu voz para vários criadores de conteúdo, mas com um diferencial: os vídeos tinham, no máximo, sete segundos. A limitação de tempo, embora parecesse restritiva, forçava os criadores a fazerem o melhor trabalho possível com o que tinham disponível. Embora não esteja mais operacional, a rede abriu caminho para outras plataformas que seguem o mesmo caminho de conteúdos curtos.

Atualmente, o TikTok já se tornou uma das redes sociais mais fortes, atraindo a atenção de grandes players do mercado, como a Microsoft (que teve sua oferta de compra recusada), enquanto o Instagram investe em sua própria versão, o Reels.

Certo, e qual é a vantagem de produzir conteúdos mais curtos?

Existem diferentes possibilidades para os conteúdos curtos. Se seu conteúdo só precisar de 1 minuto para chamar a atenção, ótimo, já é parte do caminho andado mas, e quando o valor é explorar justamente uma forma mais longa de comunicação? O que fazer?

Você com certeza já foi ao cinema e assistiu aos trailers dos próximos lançamentos, certo? Os trailers são edições curtas do material do filme, de preferência, vendendo o que vem pela frente, sem “estragar” a experiência do espectador. Claro que isso pode ser aplicado nos seus conteúdos.

Se seu conteúdo principal é um vídeo de mais de 1h, por exemplo, fica difícil chamar a atenção do usuário que está “só rolando” a timeline do Facebook, por exemplo. Ou então aquele vídeo que chega por WhatsApp, dificilmente alguém vai parar pra ver 1h de conteúdo recebido em uma mensagem.

Substituindo esses conteúdos grandes por “drops”, sejam eles feitos propositalmente para isso, ou edições curtas de um tópico específico abordado durante uma conversa maior, nos moldes adotados pelo podcast Flow, por exemplo, fica muito mais fácil de prender a atenção por um tempo mais curto e, consequentemente, mostrar que existe um conteúdo mais completo, além dos poucos minutos mostrados.

Claro que, não é por ser curto que o conteúdo pode ser feito “de qualquer jeito”, não é mesmo? Passar uma ideia em pouco tempo é até muito mais difícil. O formato padrão dos comerciais de TV é em 30 segundos, por exemplo, por isso o mais importante neles é a própria ideia. Geralmente, é preciso usar mais criatividade em comerciais de 30” do que em vídeos de mais de 2 minutos. 

Conheça alguns conteúdos no portfólio da Zero11.