Ao vivo, à distância, na hora certa: o poder das “lives”.

O poder das Lives

Depois de passarmos tanto tempo dentro de casa, é bem provável que a maioria das pessoas tenha assistido ou, pelo menos, tomado conhecimento de alguma live.

No Youtube, Linkedin, na Twitch, no Facebook, no Twitter, no Instagram, tanto faz, é bem capaz de que você tenha visto uma mensagem que dizia “fulano está ao vivo agora”.

Desde famosos até seus amigos e familiares, com muita gente dentro de casa, o conteúdo ao vivo acabou ganhando uma nova força, mas o que isso significa pro consumo de conteúdo?

De acordo com o Business Insider, somente no Instagram, a transmissão e o consumo de lives chegou a crescer 70% durante a pandemia (esse número representa cerca de 1 bilhão de contas na plataforma).

Mas, claro, que isso não se aplica somente às horas de lazer, o consumo profissional também precisou se render. Líderes passaram a comunicar mudanças corporativas em lives. Produtos foram lançados, debates, bate papo com especialistas e até happy hours faconteceram dessa forma.

Com muitas empresas em sistema de trabalho remoto, as chamadas em vídeo se tornaram indispensáveis.

Chamadas feitas com velhos conhecidos como o Skype e o Hangouts ou com os novos players do mercado, como o Zoom ou o WhatsApp.

E depois que termina o “ao vivo”?

A sensação de proximidade é a principal vantagem do conteúdo ao vivo. Tanto que a maioria das plataformas providencia algum tipo de feedback imediato dos espectadores, geralmente através de comentários em tempo real.

O público se sente bem mais próximo do conteúdo apresentado, muitas vezes porque pode participar com sugestões ou perguntas.

Isso, de um jeito ou de outro, acaba demandando que o “apresentador” tenha um traquejo um pouco maior na hora de comandar a transmissão, afinal, um “filtro” para os comentários que serão lidos acaba sendo necessário.

Outro ponto que vale a pena é a duração das transmissões. São raras as lives que possuem menos de 30 minutos (muito pelo tempo necessário para juntar o público assistindo).

Por isso, conteúdos que foram transmitidos ao vivo, numa versão muito maior, podem acabar sendo reeditados em diversos outros conteúdos menores, em séries de vídeo, por exemplo. Essa estratégia é bastante utilizada por streamers de games.

Grandes eventos se renderam ao formato de transmissão ao vivo para suprirem a falta de opção de se fazer um evento presencial de grande público, como o San Diego Comic-Con, do evento DC Fandome (que, embora tenha sido pré-gravado, foi transmitido ao vivo para vários países, também com apresentadores brasileiros).

A primeira edição online da CCXP, a CCXP Worlds (que, mesmo sendo um evento digital e gratuito), terá kits físicos para os fãs mais apaixonados.

O conteúdo ao vivo aparentemente veio pra ficar, mudando um pouco do formato “on demand” que vinha sendo praticado quase que exclusivamente até então.

E claro, como qualquer novidade, não existe um “manual” de como se fazer uma live, existem vários jeitos diferentes, dos mais simples aos mais profissionais. 

Então, se você quiser contar com toda a expertise de quem já está há quase 30 anos fazendo o conteúdo chegar até o publico certo, é só contar com a Zero11. Entre em contato com a gente e confira.

Instagram continua apostando em “lives” para 2021.

Lives no Instagram

Já falamos por aqui como as lives se tornaram a sensação de 2020 quando se fala de produção de conteúdo. Muito por conta da pandemia, artistas, celebridades e, até mesmo, pessoas “comuns”, como amigos e família, começaram a se aventurar em transmissões ao vivo.

Ao Vivo, agora

Agora parece que mesmo o Instagram, plataforma responsável por um grande número dessas transmissões durante a pandemia, notou o enorme potencial que a plataforma tem em engajar audiência e e colocou ainda mais funcionalidades para ajudar quem tem produzido conteúdos ao vivo.

Até agora, os vídeos ao vivo dividiam espaço com os Stories, na parte superior da tela, no aplicativo. Agora, as transmissões vão ter um espaço próprio na plataforma.

Na aba “Live Now”, todas as transmissões de perfis que você segue estarão em destaque enquanto estiverem acontecendo e, claro, outras sugestões também serão mostradas para quem se interessar.

“Biblioteca” de transmissões

Ao contrário do YouTube ou Twitch que permitiam que os vídeos ficassem salvos, antes, as transmissões feitas no Instagram eram deletadas. Pouco tempo depois, começaram a permitir que os usuários fizessem o download de seus vídeos e, então, como “alternativa”, subiam as transmissões na aba IGTV da plataforma.

Agora isso não será necessário, pelo menos não imediatamente após as transmissões. Uma nova aba de arquivo de lives foi implantada à plataforma e permite o armazenamento de visualização dos vídeos por até 30 dias após a transmissão original.

Mais tempo de transmissão

Por último (mas não menos importante) o tempo de transmissão mudou. Até agora um dos principais pontos baixos de se transmitir via Instagram era a duração máxima que a plataforma colocava nas transmissões: uma hora. 

Por conta desse limite, muitas pessoas acabavam tendo que dividir suas lives em “partes” e, por causa dessa pausa entre uma e outra, acabavam perdendo público entre as transmissões.

Agora, o Instagram permite transmissões ao vivo com duração de até 4 horas, assim como sua plataforma “mãe”, o Facebook.

O Instagram foi um dos primeiros aplicativos a permitir a transmissão de lives sem uma “central de comando”, como o YouTube e a Twitch faziam antes. Então, chamou a atenção por ser mais inclusivo e acessível. Claro que isso acabou ajudando ainda mais no “boom” das lives durante a quarentena.

E você já sabe que, não importa se vai fazer lives com pouca, muita, ou nenhuma produção. O importante é fazer com que sua mensagem chegue, da melhor maneira até o alvo. E contar com a experiência de quem já está há quase 30 anos no mercado pode fazer a diferença.  Conte com a Zero11 para dar um “up” na sua comunicação, seja ela no Instagram ou não.