Zero11 faz rebranding da Ginger para estabelecer conexões com todos os seus públicos

Zero11 faz rebranding da Ginger para estabelecer conexões com todos os seus públicos

A Ginger investe em seu branding, buscando que sua marca reflita a abrangência de seus negócios, sem perder a sua essência. 

Com sete anos de experiência no mercado de fragrâncias, a Ginger recentemente anunciou uma mudança em sua identidade de marca. Isso se deve ao crescimento que alcançou nos últimos anos, tornando o rebranding um elemento fundamental para comunicar como a empresa tem contribuído cada vez mais para o sucesso de seus clientes.

Breno Grou, CEO da Ginger, explica: “Decidimos efetuar essa mudança porque desejamos nos conectar com novos segmentos sem perder os valores que nos mantiveram consistentes ao longo desses anos, como a inspiração e o apoio aos nossos clientes.” A empresa contou com a experiência da agência multiplataforma Zero11, que possui 30 anos de atuação, para conduzir esse projeto de rebranding.

A força da credibilidade, a ousadia da criatividade e a energia da paixão pelo trabalho na marca Ginger 

O processo de rebranding levou em consideração a força da credibilidade, a audácia da criatividade e a paixão pelo trabalho.

A palavra “Ginger”, que se refere à raiz de gengibre, evoca os poderes estimulantes e terapêuticos do gengibre, bem como seu sabor e fragrância distintos. “O gengibre possui uma beleza extraordinária em sua flor. O nome traz a essência da nossa empresa, baseada na confiança, eficiência e credibilidade, e, na cultura atual, representa autenticidade”, explica Bittencourt, Gerente Geral da Ginger.

As mudanças começaram com uma definição mais ampla do que a empresa oferece. Mais do que produzir e comercializar produtos químicos, o Design de Fragrâncias da Ginger envolve o desenvolvimento de soluções complexas baseadas em estudos, técnicas, criatividade e competência.

Rodrigo Otenio, Gerente Comercial da Ginger, afirma que é fundamental compreender as necessidades de cada cliente, auxiliando na criação de fragrâncias simples ou produtos mais complexos.

A expressão “Design de Fragrâncias,” já em uso em outros países, coloca a marca no topo do mercado nacional, destacando-a dos concorrentes. Esse termo é mais moderno, sofisticado e inovador, enfatizando o novo conceito da marca e o posicionamento da empresa.

A nova identidade da marca Ginger

A identidade da marca se reflete no logotipo e no slogan. O novo logotipo, inspirado na flor de gengibre, mantém elementos da sua inspiração original, mas ganha uma nova perspectiva, tornando-se mais versátil e colorido para alcançar diversos segmentos. “O design do logotipo carrega significados simbólicos em sua ação e forma, inspirado na flor de gengibre, mas com uma nova abordagem que se encontra ao nível do olhar”, explica Ailton Godoy, CCO da Zero11.

A paleta de cores também foi aprimorada, incluindo variações de tons quentes e frios, como roxo, azul e laranja, para representar a criatividade presente nas fragrâncias da marca. “As formas coloridas e conectadas simbolizam a criatividade, responsabilidade e sustentabilidade, com o ‘G’ no centro representando a raiz em sua forma natural”, acrescenta Ailton.

A tipografia do logotipo da Ginger foi reformulada, apresentando letras minúsculas com pêndulos no ‘g’ que simbolizam raízes, conferindo mais equilíbrio à marca. A nova fonte, redesenhada para refletir a personalidade da marca, também transmite modernidade e confiança.

O slogan “Inspire e Respire” foi criado pela Zero11 para a Ginger, uma empresa que se caracteriza por sua juventude, criatividade e empatia. Este slogan comunica a importância da inovação e a tranquilidade que a empresa proporciona a seus clientes, como destaca Rafael Tomaz, Coordenador de Marketing da Ginger. Conheça outros trabalhos de branding realizados pela Zero11.

Linha Explanté conquista público com conteúdos atraentes

Linha Explanté conquista público com conteúdos atraentes

O marketing de conteúdos atraentes começa antes de mostrarmos que a marca tem bons produtos ou serviços. É útil para o consumidor descobrir algo que não sabia, aprender uma novidade e isso o atrai de forma natural. Um exemplo desse trabalho é o marketing content desenvolvido pela Zero11 para a linha Explanté, com o produto colágeno e antioxidante.  

Linha Explanté

O público é atraído pelo conteúdo nos mais diversos canais digitais e formatos. Conteúdos para posts, matérias, vídeos de receitas, de entrevistas e ação com influenciadores abraçam o interesse e a curiosidade do consumidor. Com conteúdos relevantes, a marca entrega valor e conquista a confiança do seu público tanto nas redes sociais quanto no site.

Em contrapartida, o consumidor segue os canais da marca, faz elogios, interage com a campanha ou preenche o seu e-mail para receber mais conteúdo. Tudo isso amplia a experiência com a marca que resulta numa compra natural do produto.

Quer saber como a Linha Explanté conquistou públicos com conteúdos atraentes? Então, continue lendo e confira!

Conteúdo para quem tem mais de 30 anos.

Quando se trata de envelhecimento da pele, logo se pensa em mulheres maduras. No entanto, aos 30 anos, a mulher já percebe uma perda de colágeno na pele que começou anos anteriores (1% ao ano). É nessa fase também que o autocuidado aumenta e as mulheres estão mais abertas às informações de beleza. 

Nada mais natural, portanto, que trazer conteúdo para essas mulheres também. Perda de colágeno e necessidade de antioxidantes para combater os radicais livre são descobertas importantes para que essas mulheres aprendam a se prevenir desde cedo. 

Para as mulheres maduras, fica claro que informação é poder. E o público de Explanté tem gostado muito disso. 

Leia Tenho só 30 e poucos anos, mas minha pele não é mais a mesma. Isso é normal?  

Conteúdos atraentes e orientados por dados

Além de atender o objetivo do conteúdo, como, por exemplo, atrair novos consumidores, converter, otimizar o site ou nutrir o relacionamento com o público, o assunto do conteúdo deve ter uma utilidade real na vida do leitor. Por isso, a régua de conteúdo é orientada por data driven, ou seja, por dados. 

Ao descobrirmos o que o público quer e o que não quer, o que precisa e o que está aberto a aprender, encontramos insights que fazem a diferença na definição da estratégia de conteúdo.

Mas sem dúvida, o que diferencia a marca das demais é a resposta criativa aos dados. 

Atriz Lucy Alves estreia a primeira campanha da linha de sabonetes Farnese na mídia

Lancamento_Campanha_Farnese

A marca de linha de sabonetes Farnese lançou sua primeira campanha publicitária, trazendo a atriz Lucy Alves como protagonista. 

A campanha, criada pela Zero11, inclui comerciais de TV, spots de rádio e conteúdo digital. O lançamento da campanha acontece em várias plataformas de mídia, garantindo que o público-alvo da Farnese seja alcançado de maneira abrangente. 

A marca Farnese escolheu a atriz e cantora Lucy Alves como embaixadora por sua autenticidade, versatilidade e talento, que personifica perfeitamente a mulher brasileira. 

Ao valorizar a atitude da mulher batalhadora e transformá-la em um exemplo a ser valorizado e recompensado, a Farnese cria uma conexão emocional com essa consumidora. 

Com a campanha, a Farnese mostra que, além da qualidade, entrega uma atitude inspiradora,  comenta Ailton de Godoy, Chief Creative Officer da Zero11. O slogan “Sinta na pele o melhor de você” é a essência da valorização das mulheres, completa Ailton.

O comercial de TV mostra o momento em que o estresse é deixado para trás com um banho relaxante. Cenas envolventes da Lucy Alves com o perfume poderoso de Farnese trazem essa sensação de leveza como merecimento, proporcionada pelo sabonete. 

“A escolha da Lucy como nossa embaixadora foi natural. Ela personifica a autenticidade e versatilidade dos sabonetes Farnese. Estamos entusiasmados com a campanha de awareness criada para Farnese”, revela Michele Abduch, head de marketing.

Uma campanha publicitária da Farnese que tem a mulher brasileira como protagonista

Essa campanha realça os atributos dos sabonetes Farnese, como o poderoso perfume que traz fragrâncias intensas e modernas, fórmulas nutritivas para combater o ressecamento da pele e uma linha que elimina 99,9% das bactérias. Mas, principalmente, solidifica a ligação da linha de sabonetes Farnese com seus consumidores, transmitindo a mensagem de que a marca compreende a mulher brasileira que experimenta no banho o seu momento revigorante do dia.

Os vídeos digitais tem diversos formatos e trazem a experiência da Lucy Alves com a marca. Na sustentação, o conceito da mulher batalhadora e merecedora do seu tempo de prazer vai conectar ainda mais a Lucy com as consumidoras de Farnese com um chamado para o público homenagear mulheres de atitude com uma forte estratégia de engajamento.

O jingle de apoio traz um mix de ritmos brasileiros para a versão sonora da campanha com letra que embala todo o poder e o encanto da mulher brasileira.

No lançamento, o comercial será veiculado nas cidades de São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Florianópolis, Joinville, Londrina e Fortaleza. Nas mídias digitais, estará presente nos principais portais do país e redes sociais.

Confira outros projetos publicitários desenvolvidos pela agência Zero 11.

Identidade visual: a importância da marca para seu negócio.

A importância da marca para seu negócio.

Algumas marcas são instantaneamente reconhecidas por seus “símbolos”, quer ver só? Aquele refrigerante com a lata vermelha, o celular com a maçã atrás, o copo de café com desenho de sereia. Eu não precisei dizer quais marcas são porque, provavelmente, você sabe, mesmo sem que eu tenha de dizer seus nomes.

Essa é a principal importância de ter uma logomarca de fácil reconhecimento do público. Isso não significa que as marcas famosas começaram com símbolos tão enxutos. Na verdade, algumas delas já tiveram imagens bem mais complexas e foram se tornando mais minimalistas na medida em que foram se tornando conhecidas.

Recentemente, no começo de 2021, a Rede Globo foi mais uma empresa a atualizar a sua comunicação. A logomarca permanece bem próxima ao que sempre foi, mas, dessa vez, um pouco mais simplificada. As curvas, cores, e formas também sofreram mudanças.

Agora, essa nova identidade visual será adotada por diversas marcas do grupo, até mesmo pelos outros canais e streamings, com a intenção de tornar a “família” de produtos da emissora cada vez mais reconhecíveis como parte de uma única estrutura. Até mesmo a comunicação interna vai seguir a nova identidade visual (a exemplo dos crachás de funcionários).

Será que minha marca é reconhecível?

Criar uma identidade visual com conceito e personalidade que represente a sua marca e seja, ao mesmo tempo, simples, sem muitas informações e facilmente reconhecíveis pelo consumidor, é o alvo de toda a empresa focada em se tornar (ou se manter) relevante.

Cores, formas e símbolos são aplicados para buscar resultados de acordo com a intenção da marca. Não adianta nada, por exemplo, ser um restaurante e usar um computador. Mas é possível usar uma fruta como logomarca num computador, se carregar uma simbologia forte e expressar o que a marca faz. É preciso ter significado.

Claro que não adianta focar só em ter uma identidade visual bonita, é preciso considerar todos os aspectos da experiência do consumidor. Deve funcionar em todos os pontos de contato com a marca e se destacar na comunicação, seja numa embalagem, na mídia ou na loja.

A Zero11 tem vários cases de design e branding, dá uma olhada em nosso portfólio Zero11.

Ao vivo, à distância, na hora certa: o poder das “lives”.

O poder das Lives

Depois de passarmos tanto tempo dentro de casa, é bem provável que a maioria das pessoas tenha assistido ou, pelo menos, tomado conhecimento de alguma live.

No Youtube, Linkedin, na Twitch, no Facebook, no Twitter, no Instagram, tanto faz, é bem capaz de que você tenha visto uma mensagem que dizia “fulano está ao vivo agora”.

Desde famosos até seus amigos e familiares, com muita gente dentro de casa, o conteúdo ao vivo acabou ganhando uma nova força, mas o que isso significa pro consumo de conteúdo?

De acordo com o Business Insider, somente no Instagram, a transmissão e o consumo de lives chegou a crescer 70% durante a pandemia (esse número representa cerca de 1 bilhão de contas na plataforma).

Mas, claro, que isso não se aplica somente às horas de lazer, o consumo profissional também precisou se render. Líderes passaram a comunicar mudanças corporativas em lives. Produtos foram lançados, debates, bate papo com especialistas e até happy hours faconteceram dessa forma.

Com muitas empresas em sistema de trabalho remoto, as chamadas em vídeo se tornaram indispensáveis.

Chamadas feitas com velhos conhecidos como o Skype e o Hangouts ou com os novos players do mercado, como o Zoom ou o WhatsApp.

E depois que termina o “ao vivo”?

A sensação de proximidade é a principal vantagem do conteúdo ao vivo. Tanto que a maioria das plataformas providencia algum tipo de feedback imediato dos espectadores, geralmente através de comentários em tempo real.

O público se sente bem mais próximo do conteúdo apresentado, muitas vezes porque pode participar com sugestões ou perguntas.

Isso, de um jeito ou de outro, acaba demandando que o “apresentador” tenha um traquejo um pouco maior na hora de comandar a transmissão, afinal, um “filtro” para os comentários que serão lidos acaba sendo necessário.

Outro ponto que vale a pena é a duração das transmissões. São raras as lives que possuem menos de 30 minutos (muito pelo tempo necessário para juntar o público assistindo).

Por isso, conteúdos que foram transmitidos ao vivo, numa versão muito maior, podem acabar sendo reeditados em diversos outros conteúdos menores, em séries de vídeo, por exemplo. Essa estratégia é bastante utilizada por streamers de games.

Grandes eventos se renderam ao formato de transmissão ao vivo para suprirem a falta de opção de se fazer um evento presencial de grande público, como o San Diego Comic-Con, do evento DC Fandome (que, embora tenha sido pré-gravado, foi transmitido ao vivo para vários países, também com apresentadores brasileiros).

A primeira edição online da CCXP, a CCXP Worlds (que, mesmo sendo um evento digital e gratuito), terá kits físicos para os fãs mais apaixonados.

O conteúdo ao vivo aparentemente veio pra ficar, mudando um pouco do formato “on demand” que vinha sendo praticado quase que exclusivamente até então.

E claro, como qualquer novidade, não existe um “manual” de como se fazer uma live, existem vários jeitos diferentes, dos mais simples aos mais profissionais. 

Então, se você quiser contar com toda a expertise de quem já está há quase 30 anos fazendo o conteúdo chegar até o publico certo, é só contar com a Zero11. Entre em contato com a gente e confira.

E-commerce vê crescimento durante a pandemia

E-commerce vê crescimento durante a pandemia

Nesses tempos de pandemia, quem tem a possibilidade de ficar em casa acaba passando bastante tempo na frente das telas. Computador, televisão, tablet, celular. É bem difícil escapar disso e, claro, muito difícil de escapar dos inúmeros anúncios que acabamos sendo bombardeados.

Mas como isso é bom? Pelo menos é isso que a nova pesquisa do Google aponta: 57% dos brasileiros fizeram mais compras digitais no período de isolamento social. Mesmo sendo um período extremamente delicado de alto índice de desemprego, o comércio não parece ter desacelerado.

Esses números apontam pra uma coisa muito clara: é a hora certa de investir em e-commerces. É preciso motivar o consumidor a se interessar pelo que você tem a oferecer, no momento, de forma digital.

Por conta do fechamento de pontos de venda físicos, a alta do e-commerce ficou clara, com volumes que chegam a superar até mesmo a Black Friday de 2019, tudo isso “fora” das datas comemorativas. Isso, é claro, nos apresenta bons indícios para os números que aparecem em 2021. As pessoas já se habituaram a usar o meio digital para fazer suas compras.

Por isso, se você ainda não deu passo, está mais do que na hora de investir na sua loja virtual

E vale a pena mudar minha operação para o digital?

Qualquer mudança “radical” deve ser feita (e pensada) com bastante atenção, mas é seguro dizer que uma presença digital em 2021 é extremamente necessária. 

Mas, é claro, que isso pode ser feito de forma gradual. Já falamos aqui um pouco sobre os marketplaces e as vantagens e desvantagens de se fazer uma operação digital através de grandes lojas da internet. Seja em marketplaces ou em e-commerces próprios, é fácil dizer que vender online, hoje, é uma necessidade para quem quiser se manter relevante.

Um exemplo relevante atualmente são as livrarias, que se veem cada vez mais fechando lojas físicas e migrando para o digital, enquanto gigantes como a Amazon (que também atua como Marketplace) acabam “abocanhando” essas fatias do mercado que ficaram “para trás”.

Como sempre falamos por aqui, de estratégias campeãs, a Zero11 entende. Há quase 30 anos, fazemos a mensagem chegar diretamente ao público-alvo valorizando o que tem a oferecer. Que tal contar com a gente pra tornar sua operação digital um sucesso? Conheça mais sobre o trabalho de gestão de performance de e-commerce realizado pela Zero11 e peça uma avaliação gratuita.

Instagram continua apostando em “lives” para 2021.

Lives no Instagram

Já falamos por aqui como as lives se tornaram a sensação de 2020 quando se fala de produção de conteúdo. Muito por conta da pandemia, artistas, celebridades e, até mesmo, pessoas “comuns”, como amigos e família, começaram a se aventurar em transmissões ao vivo.

Ao Vivo, agora

Agora parece que mesmo o Instagram, plataforma responsável por um grande número dessas transmissões durante a pandemia, notou o enorme potencial que a plataforma tem em engajar audiência e e colocou ainda mais funcionalidades para ajudar quem tem produzido conteúdos ao vivo.

Até agora, os vídeos ao vivo dividiam espaço com os Stories, na parte superior da tela, no aplicativo. Agora, as transmissões vão ter um espaço próprio na plataforma.

Na aba “Live Now”, todas as transmissões de perfis que você segue estarão em destaque enquanto estiverem acontecendo e, claro, outras sugestões também serão mostradas para quem se interessar.

“Biblioteca” de transmissões

Ao contrário do YouTube ou Twitch que permitiam que os vídeos ficassem salvos, antes, as transmissões feitas no Instagram eram deletadas. Pouco tempo depois, começaram a permitir que os usuários fizessem o download de seus vídeos e, então, como “alternativa”, subiam as transmissões na aba IGTV da plataforma.

Agora isso não será necessário, pelo menos não imediatamente após as transmissões. Uma nova aba de arquivo de lives foi implantada à plataforma e permite o armazenamento de visualização dos vídeos por até 30 dias após a transmissão original.

Mais tempo de transmissão

Por último (mas não menos importante) o tempo de transmissão mudou. Até agora um dos principais pontos baixos de se transmitir via Instagram era a duração máxima que a plataforma colocava nas transmissões: uma hora. 

Por conta desse limite, muitas pessoas acabavam tendo que dividir suas lives em “partes” e, por causa dessa pausa entre uma e outra, acabavam perdendo público entre as transmissões.

Agora, o Instagram permite transmissões ao vivo com duração de até 4 horas, assim como sua plataforma “mãe”, o Facebook.

O Instagram foi um dos primeiros aplicativos a permitir a transmissão de lives sem uma “central de comando”, como o YouTube e a Twitch faziam antes. Então, chamou a atenção por ser mais inclusivo e acessível. Claro que isso acabou ajudando ainda mais no “boom” das lives durante a quarentena.

E você já sabe que, não importa se vai fazer lives com pouca, muita, ou nenhuma produção. O importante é fazer com que sua mensagem chegue, da melhor maneira até o alvo. E contar com a experiência de quem já está há quase 30 anos no mercado pode fazer a diferença.  Conte com a Zero11 para dar um “up” na sua comunicação, seja ela no Instagram ou não.

Alcance orgânico: como aumentar a visibilidade do seu conteúdo

Alcance orgânico: como aumentar a visibilidade do seu conteúdo

Você já deve ter escutado sobre alcance de postagens nas redes sociais, as diretrizes que cada uma delas têm sobre como criar as postagens, o que pode ou não ser colocado, porcentagens de texto. Enfim, existem diversas coisas para se prestar atenção na comunicação que precisa ser feita e, é claro, o melhor é fazer com que tudo isso seja orgânico, não é mesmo?

Orgânico, como assim?

Vamos trazer isso para um contexto do dia a dia: você tem seu perfil numa rede social, o Instagram, por exemplo, você tem mais de 800 seguidores em seu perfil, mas seus stories têm por volta de 100 visualizações em cada e, geralmente, sempre das mesmas pessoas. Ou o contrário também, você segue várias contas, mas acaba vendo, normalmente, conteúdo das mesmas no seu feed.

Tudo isso acontece por conta do alcance das postagens, que pode acabar ficando mais alto ou mais baixo dependendo do algoritmo da rede (que já explicamos um pouco por aqui). Existe, é claro, a opção de aumentar o alcance das suas postagens através de conteúdo pago, mas também dá pra aumentar sua visibilidade sem depender disso.

Como aumentar meu alcance orgânico?

Existem algumas maneiras de melhorar o alcance dos seus posts sem depender do alcance pago, uma delas, claro, é o planejamento,  que fica bem mais fácil de ser feito quando analisamos as métricas que as próprias redes podem te apresentar. 

Quais são os melhores horários para posta? Qual é o dia da semana em que os usuários estão mais ativos? Qual conteúdo é mais acessado em sua página? É bem importante planejar seu conteúdo para ser lançado próximo aos picos de engajamento.

Como não poderia ficar de fora, o relacionamento com a sua audiência também é uma forma fácil e bastante importante de se manter com uma visibilidade maior. No Twitter, por exemplo, a cada retweet ou resposta, é uma nova chance de o seu post original aparecer novamente na timeline de um seguidor, ou mesmo de alguém que não te segue.

A última dica (desse texto, afinal, existem diversas técnicas que podem ser colocadas em prática para aumentar o alcance orgânico) não fica nem um pouco atrás das outras em questão de importância. Lógico, o seu conteúdo é a peça chave nisso tudo.

Criar conteúdo relevante para suas mídias é o principal jeito de ter seu conteúdo em destaque para seus seguidores. É importante focar no que está dando certo, mexer no que não está, procurar sempre mostrar coisas relevantes para o seu público. Com certeza, um conteúdo de qualidade e bem planejado vai acabar atingindo mais público.

Tá bem, eu sei que disse que a dica anterior era a última, mas, que tal uma dica extra? Quer saber uma dica valiosa em fazer sua mensagem chegar pra quem precisa dela? 

A dica é: contar com a Zero11. A gente sabe direitinho o que fazer pra não dar bobeira com seu público. Mande um e-mail, solicite um orçamento, e comece já a colocar tudo isso em prática, do lado de quem já está há quase 30 anos fazendo a comunicação acontecer.

Conteúdo pago vê crescimento durante a quarentena

A quantidade de livestreams durante a quarentena cresceu exponencialmente. O YouTube apresentou um crescimento de quase 5000% no número de lives e, pelas tendências, a quantidade de transmissões não parece que vai diminuir tão cedo. 

Então você deve ter pensado: será que é possível monetizar o formato?

No começo da pandemia, diversos artistas e criadores se voltaram ao formato de conteúdo ao vivo para atingir os seguidores que, por conta da situação, não poderiam se aglomerar num show ou apresentação, por exemplo. Desta forma, podiam criar um pouco de entretenimento para as pessoas que estivessem em casa.

Os meses se passaram e, embora o volume de lives não seja mais o mesmo do começo, o formato se fixou como uma forma “normal” de conteúdo do dia a dia, então, nada mais justo que quem produzisse o conteúdo também pudesse se beneficiar disso, certo?

Disney+ e uma estratégia fora do convencional

Talvez o primeiro indício de que essa “nova onda” do conteúdo digital não permaneceria gratuita para sempre foi o lançamento de Mulan, na plataforma de streaming da Disney, o Disney+.

O filme, impossibilitado de ser lançado nos cinemas, foi exibido diretamente na plataforma por assinatura da empresa e, embora não fosse um “conteúdo ao vivo”, foi lançado com uma estratégia diferente: o filme não estava incluído no catálogo de conteúdos, além da assinatura normal, o usuário precisaria comprar um “ingresso” para poder ver o filme.

Conteúdo “exclusivo” é o novo caminho?

A exemplo do que aconteceu com Mulan, algumas outras empresas, artistas e creators, acabaram entendendo que existe a oportunidade de apresentar conteúdo exclusivo, pago, enquanto mantém o formato ao vivo.

Algumas plataformas já adotaram a opção de realizar transmissões somente para os seguidores pagantes, como o caso do YouTube (através da opção de se tornar “membro” do canal) e da Twitch (que oferece a possibilidade de transmissão somente para os subs do canal, opção que pode ser realizada diretamente pela plataforma ou atrelada à uma assinatura do streaming Amazon Prime).

Mais recentemente, até mesmo alguns artistas começaram a vender ingressos para “shows virtuais”, como o caso da mexicana RBD e da banda britânica Architects, que transmitiu um show ao vivo no Albert Hall, a casa de shows real da monarquia inglesa.

Talvez estejamos vendo uma nova onda na criação de conteúdo digital e na forma de consumo. E, de uma coisa dá pra ter certeza, dá sempre pra contar com a Zero11 para fazer seu conteúdo chegar até o alvo.

Influenciadores digitais: quem é que conversa com seu público?

Influenciadores digitais: quem é que conversa com seu público?

Por volta de 2010, os chamados “influenciadores digitais” começaram a pipocar pela internet (mesmo que, à época, não fossem chamados assim). Felipe Neto, Cauê Moura, Felipe Castanhari, Kéfera, e tantos outros nomes, alguns ainda por aí, outros “nem tanto”.

Claro que, com o alcance que essas “pessoas comuns” ganharam graças às redes sociais, diversas marcas começaram a apostar em seu potencial e criaram campanhas com os novos “famosos da internet” (ao invés de antes, quando a maior parte dos famosos, que acabavam virando porta-vozes de marcas, vinham da televisão).

No entanto, nem sempre apostar em alguém vindo da internet deu certo, é preciso sempre ter alguns cuidados para não acabar caindo na lista de parcerias que não deram certo. Confere só algumas dicas: 

Números não são tudo

De vez em quando, pode parecer que um social influencer com milhões de seguidores seja a pessoa certa para levar sua mensagem, certo?

Mas nem sempre é assim, existem algumas outras coisas além dos números que podem indicar se um influencer é bom ou não para passar a sua mensagem

Um dos indicadores para isso é: o influenciador digital conversa com seu público? Afinal de contas, não adianta muito contratar alguém que fale sobre moda para divulgar um time de esportes, por exemplo.

Além disso, um outro fator é de extrema importância: o engajamento. Os números podem ser bastante enganosos, mesmo os maiores podem não ter exatamente uma taxa de engajamento muito grande.

Outro fator nessa jogada é, desde que ser “influencer” se tornou uma profissão, também começaram algumas “artimanhas” para encurtar esse caminho. Contas vendidas com milhares de seguidores não são muito difíceis de encontrar, vale a pena pesquisar o histórico dos perfis.

Encontre alguém que tenha os mesmos valores que os seus

É sempre importante realizar um background check no influenciador que você pretende contratar para a sua campanha. Será que o perfil está alinhado com aquilo que a sua tem como valores fundamentais? 

Ninguém quer firmar uma parceria com alguma personalidade e, meses depois, ver essa reputação sendo manchada por posts ou tweets condenáveis, afinal, a internet tem se mobilizado cada vez mais contra atitudes e comentários que vão contra os ideais de respeito e, no final das contas, é o correto a se fazer, não é mesmo?

Plataforma

Por último, mas não menos importante, é sempre bom planejar qual mídia vai veicular essa parceria. Podcast? Somente um product placement em um vídeo? Um vídeo inteiro dedicado à sua mensagem? Procure por um meio que vá impactar de verdade a sua audiência.

A Zero11 já realizou diversas ações com influenciadores digitais. Numa delas, com objetivo de lançar a nova embalagem de Hirudoid, a @duplacarioca participou com stories e vídeos no feed da no Instagram, Você pode conferir mais sobre essa ação com social Influencer.

Agora que você tem essas dicas, que tal fazer o mesmo e contar com a Zero11 para criar uma campanha com algum influencer que fale a lingua da sua audiência? Entre em contato e faça sua mensagem chegar até quem precisa ouvir por meio de alguém que a influencie.