O Instagram como plataforma de vendas

O Instagram como plataforma de vendas

Mesmo que, no começo, a rede social fosse limitada a fotos quadradas, com o passar dos anos, o Instagram foi expandindo as possibilidades.

São novos tamanhos e formatos: vídeos, stories, lives. Com isso, muitos criadores de conteúdo e até mesmo lojas passaram a utilizar a plataforma como “vitrine” digital.

Depois da última atualização, parece que o próprio Instagram percebeu o potencial da plataforma para vendas e remodelou toda a interface do aplicativo, enfatizando sua faceta comercial. 

O novo layout da plataforma moveu toda a parte de postagens e notificações para a parte superior da tela, enquanto deixou a barra inferior com o foco nos Reels (a tentativa da plataforma em competir com o TikTok) e na aba de vendas.

Já há algum tempo, a plataforma vem investindo em se colocar como um canal de vendas, com anúncios de posts e stories, e a opção de colocar um “botão” de venda na própria imagem, “flutuando” acima do produto. 

Assim, o usuário pode simplesmente clicar no produto para ver o preço e ser redirecionado para a loja. O próprio feed do perfil pode se tornar um portfólio também.

O Instagram consolida-se cada vez mais como um “agregador”, onde sua loja pode vender, postar conteúdo, fazer anúncios, criar catálogos.

É muito provável que, cada vez mais, a plataforma se afaste da origem de ser somente um “álbum de fotos” e expanda cada vez mais seus horizontes.

Claro que, para vender no Instagram, não basta simplesmente postar fotos dos seus produtos e torcer pelo melhor. As estratégias e a criatividade devem ser o norte para o desenvolvimento de conteúdos e anúncios. Também saber montar uma boa inteligência de dados e avaliar as métricas possibilitam cada vez melhores planejamentos no futuro. E, claro, conhecer de mídia para anunciar faz toda a diferença no sucesso de suas vendas.

É, realmente, bastante coisa para você aprender e também precisa estar de olho nas mudanças e novidades.

Ainda bem que a Zero11 pode te ajudar com isso. É só entrar em contato com a gente e aproveitar toda a experiência de quem já está há quase 30 anos no mercado.

Funil de Vendas: aprenda a não “entalar” seu cliente nele

Funil de Vendas: aprenda a não “entalar” seu cliente nele

Se você trabalha com marketing e vendas, principalmente através da internet, é bem provável que já tenha ouvido falar sobre o funil de vendas.

Mas será que sabe como fazer o cliente fluir por todas as “partes” até comprar o produto? 

Em vez de “entalar” seu cliente, que tal aprender mais sobre isso?

O funil de vendas, como o próprio nome sugere, é um modelo visual de todo o “caminho” que o cliente percorre.

Ele tem o formato de um funil com uma parte maior no topo, onde um número maior de pessoas se interessa pela mensagem e, lá embaixo, uma parte menor, onde efetivamente vira seu cliente.

O formato representa esse volume natural. Do início ao fim, nem todos completam a ação imediatamente. O consumidor passa por uma jornada de compra com um tempo próprio.

E quais são as “partes” desse funil?

Existem várias “versões” do funil, com mais ou menos etapas diferentes, mas todas elas têm em comum as principais divisões de topo (onde você atrai a atenção do possível consumidor), meio (onde você apresenta alguns critérios de decisão) e fundo (onde, finalmente, a pessoa se torna cliente).

O que está no topo do funil?

O topo do funil é responsável por atrair os visitantes com ações de marketing que façam o público tomar conhecimento de que ele tem um problema a ser resolvido, é onde ele faz uma descoberta.  

Matérias e artigos para blogs, vídeos, podcasts, posts para social media são alguns exemplos do que pode atrair as pessoas. 

Geralmente, aqui se fala pouco sobre a marca e mais sobre a necessidade do público. Mesmo que seja um conteúdo de marca, ela aparece como patrocinador, não como publicidade, onde se fala abertamente sobre os benefícios do produto.

O importante é ser relevante para que o público deseje receber novos conteúdos. O próximo passo é oferecer formatos mais sofisticados como e-books, testes, infográficos ou cupons de desconto e promoções para que seu público ofereça uma contrapartida social, que é o contato ou dados solicitados. Assim ele se torna um lead qualificado.

Certo, chegaram novas pessoas, e agora?

O meio do funil é onde a pessoa é impactada com critérios de escolha e consegue enxergar como oportunidade o fato de se tornar cliente/ consumidor do seu produto. 

Nesta fase, o que vale são os argumentos e comparações. Podem ser usados os mesmos formatos do topo de funil, mas o conteúdo é que se torna mais persuasivo. 

É isto, agora é só fechar o negócio, não é? 

O fundo do funil é onde as vendas realmente acontecem: a pessoa que, lá atrás, estava apenas aprendendo por que ela pode precisar de você e quais os critérios importantes para a escolha, agora ela vai entender o que você tem a oferecer de valioso. Aqui acontece a decisão de compra.

Então para que a venda ocorra, ele já deve ter compreendido que precisa da sua marca e até comparado com outros produtos. 

Algumas ações de marketing são de fundo de funil. Um exemplo são os buscadores, por isso, a conversão é mais rápida.

O fundo do funil não é o final do caminho. Na verdade, quando o consumidor chega aí, o seu trabalho é fazer com que ele fique em um “loop” do fundo ao meio para estimular a recompra e também torná-lo um advogado da sua marca. 

Conheça aqui alguns tipos de conteúdos que você pode desenvolver para fazer o funil fluir.

Crescimento das compras online na pandemia

Crescimento das compras online na pandemia

Que atire a primeira pedra quem não tiver feito alguma comprinha online em 2020, durante a pandemia. Acho difícil ter alguém. Roupas, livros, jogos, decoração, comida, até mesmo celulares e equipamento de microfone profissional.

Essas foram algumas das coisas que chegaram por aqui graças ao e-commerce durante o isolamento e, é claro, eu não fui o único que aproveitou as facilidades de comprar online.

Ficar dentro de casa, para aqueles que tiveram essa opção, trouxe a necessidade de fazer com que o mercado se adequasse ao que os consumidores precisassem.

E o que muita gente precisava era poder fazer compras online com entregas em sua casa. Por isso, o consumo online explodiu, principalmente com a entrada de consumidores que não tinham o costume de comprar via internet.

Uma onda sem sinais de cansaço

De acordo com uma pesquisa realizada pela Criteo, cerca de 56% dos consumidores entrevistados afirmaram que realizaram compras online pela primeira vez durante o isolamento. Um movimento que, em circunstâncias normais, provavelmente demoraria anos para atingir esse nível e acabou forçado a uma mudança radical.

Nós já falamos sobre a importância de se ter uma presença de vendas na internet, seja ela em um e-commerce próprio ou debaixo do guarda-chuva de uma empresa maior, mas vale reforçar essa dica, principalmente por causa do outro dado que essa pesquisa mostrou: desses 56%, 98% pretendem continuar comprando online, mesmo depois do “fim” da pandemia, ou quando esse fim chegar.

Tendência para 2021

Não dá mais para fugir. Se é que alguém ainda estava relutante em ter uma operação online, é claro. É preciso atualizar as estratégias e buscar uma solução para as vendas em tempos de isolamento.

2020 foi um ano complicado, mas que demonstrou que muitas interações podem ser simplificadas. A popularização ainda que tardia do QR Code (que, finalmente, emplacou depois de tantos anos como promessa) e a vinda do Pix para facilitar as transações são só alguns exemplos de mudanças de paradigma que mostram que, cada vez mais, nossas compras serão fechadas através das telas.

Claro que existem várias maneiras de se começar sua operação de vendas digital, o que não dá mais é para ficar sem ter uma. A competição é cada vez mais acirrada e, por isso, você precisa contar com quem tem quase 30 anos de experiência em mostrar sua marca para os clientes. 

A Zero11 tem o time certo para te ajudar a não só começar a vender pela internet, como também a anunciar sua marca e fazer com que ela seja reconhecida.

Entre em contato com a gente e veja as estratégias que podemos fazer juntos.

Você sabe o que é um Marketplace?

Você sabe o que é um Marketplace? Descubra aqui

Imagine um lugar, um único lugar, onde várias marcas e lojas existem, e você pode comprar quase qualquer coisa que você quiser: comida, roupas, eletrônicos, calçados, livros.

Se você pensou imediatamente em um shopping center, você não errou, essa descrição é perfeita. Mas, agora, imagine que tudo isso é digital, dentro do seu computador, 100% virtual.

Agora, sim, você pensou no que é um Marketplace.

Provavelmente você lembrou de algo como Mercado Livre, que é um dos marketplaces mais antigos e conhecidos do Brasil, mas diversas outras marcas já adotaram esse modelo. Amazon, Americanas, Magazine Luiza são apenas alguns dos nomes que já trabalham com essa forma de vendas.

Mas o que isso traz de bom?

Quais são as vantagens de se estar num Marketplace?

Algumas das principais vantagens do Marketplace, principalmente para quem ainda está começando, são: facilidade (afinal, é muito mais fácil vender um produto que já está debaixo do “guarda-chuva” de uma marca com mais reconhecimento) e, é claro, ter uma infraestrutura que já está pronta, ao invés de ter que montar toda uma operação do zero.

Além disso, é claro, seu produto acaba ganhando no curto prazo em SEO (por estar vinculado a um nome maior) e pode acabar aparecendo nos anúncios de quem está pesquisando por algo parecido.

Mas, é claro, não existem somente vantagens em se colocar dentro de um marketplace, dá só uma olhada:

E as desvantagens?

Como nem tudo são flores, uma loja dentro de um marketplace pode acabar sendo afetada de outras formas.

Uma delas é o reconhecimento. Geralmente, quando um produto é comprado num desses sites, quem comprou sempre acaba se referindo ao maior: “comprei na Amazon” não é uma frase difícil de ser ouvida, mesmo que, muitas vezes, o “vendido e entregue por” não seja lembrado.

Além disso, não podemos esquecer de que sempre há um custo para se operar dentro de um marketplace, seja esse custo fixo ou de acordo com as vendas, uma parte sempre vai para o “condomínio” da sua loja.

Além disso, você desconhece a jornada de compra de seu cliente e não tem o controle de todo o processo, o que poderia aumentar muito as suas vendas no  médio e longo prazo.

A concorrência dentro do market place também é fortíssima e, muitas vezes, as vendas caem com o tempo.

Mas, e então, é melhor estar dentro ou fora de um marketplace?

Tudo depende das suas necessidades, possibilidades de investimento e aonde quer chegar. Você pode escolher começar num marketplace e depois migrar para sua própria loja, ou não entrar em um marketplace, ou até mesmo em usar as duas opções ao mesmo tempo. 

A loja própria traz vantagens de retorno, mas requer investimentos em desenvolvimento e marketing de performance.

Se está pronto para crescer com sua loja virtual e quer saber como fazer isso, entre em contato com a Zero11. Nossa experiência vai te ajudar a começar do jeito certo e encurtar o caminho para se obter os melhores resultados. 

Autenticidade: a responsabilidade da marca deve ir além das palavras

Autenticidade: a responsabilidade da marca deve ir além das palavras.

Com todo mundo sempre (e cada vez mais) conectado, seja no celular, no computador, na televisão, ou até mesmo em geladeiras (sim, geladeiras), é praticamente uma briga para se destacar em meio a tantas marcas que oferecem produtos ou serviços similares. 

Além de se destacar através de diferenciais do produto, preço adequado e boa comunicação, outro ponto-chave que vem ganhando a admiração dos consumidores é a autenticidade.

A autenticidade é um qualidade da personalidade bastante reconhecida. Afinal, quem é que não quer ser a pessoa lembrada por se manter fiel aos seus valores, aquela que tem convicções e demonstra com ações aquilo que acredita? Nada mais óbvio que isso também se aplique às marcas.

Muitos influenciadores conquistaram seu público por demonstrar autenticidade.

Logo que o “boom” dos influenciadores digitais começou, várias marcas começaram a correr atrás de parcerias com os chamados “influencers”.

Com o passar do tempo, as “regras do jogo” foram tomando forma e, como falamos aqui, o alcance deixou de ser o principal ponto e a identificação do influenciador com a marca passou a ser um dos fatores decisivos. 

Boa parte do sucesso desses influenciadores aconteceu pela percepção de que são “gente de verdade”, o que comprova o valor da autenticidade. Mas alguns foram mudando de caminho para atender ao variado perfil de seguidor.

É aí está uma armadilha: quando o influenciador perde autenticidade em nome do seu sucesso. Ao tentar atender demandas de  públicos tão diferentes entre si – sem que isso faça parte da sua essência – o influenciador passa a ficar vulnerável.

Isso afetou muitas marcas que se aliaram a alguns deles pensando só na quantidade de seguidores (lembrando que apesar do número mantido, muitos fãs deixaram de se engajar de forma positiva após mudanças de posicionamento). 

Para profissionais conscientes, fica cada vez mais claro que o influenciador deve ter identificação real com os ideais da marca. 

Autenticidade é o oposto a seguir as narrativas da moda

Ainda que o apoio a certas causas seja bem-vindo, o discurso sem autenticidade revela oportunismo. Por exemplo, se sua marca carrega uma bandeira de sustentabilidade, é importante mostrar que isso não se resume às palavras, mas se traduz em ações. Também não adianta nada ter discursos bonitos e produtos ruins.

É importante que o consumidor sempre perceba que o posicionamento da sua empresa não é só “da boca pra fora”. Confiança é difícil de conquistar, mas ainda mais difícil de reconquistar.

Algoritmo: o que é e por que é tão importante

Algoritmo: o que é e por que é tão importante

Algoritmo. A palavra pode parecer um bicho de sete cabeças, mas não temos pra onde fugir, faz parte do nosso dia a dia, de um jeito ou de outro. Anúncios no Facebook. “Dar certo” no Youtube, apesar do algoritmo. Ou, até mesmo, a recente polêmica envolvendo um “preconceito” do algoritmo do Twitter. Aparentemente, o algoritmo está presente em tudo na internet mas, afinal de contas, o que é esse tal de algoritmo e pra que ele serve?

Certo, de onde surgiram esses algoritmos?

Embora sejam muito utilizados hoje em dia, principalmente nas programações do mundo digital, os algoritmos surgiram na Babilônia e são, essencialmente, sequências, de instruções, operações, ações, para chegar em algum tipo de resultado. 

Ainda achou complicado? Certo, então vamos simplificar: o algoritmo é como se fosse uma tarefa, por exemplo, acender uma lâmpada de casa: você precisa se levantar, ir até o interruptor, acionar e, pronto, a lâmpada está acesa. Mas e se a lâmpada que está no teto estiver queimada? Você precisa pegar uma lâmpada nova, uma escada, subir na escada, substituir a lâmpada queimada pela nova, descer, descartar a queimada, apertar o interruptor e, ufa, aí sim, a lâmpada vai estar acesa.

Esse é justamente o trabalho do algoritmo, pegar os dados de entrada e fornecer um resultado mas, para isso, ele precisa ter uma base de dados com todos os caminhos possíveis pra te dar o resultado que você precisa (e é por isso que, às vezes, os programas que usamos acabam travando: por algum tipo de erro, a informação acaba não sendo reconhecida pelo banco de dados do algoritmo e o programa não sabe mais como se comportar).

E por que entender tudo isso é importante pra minha marca?

Como eu falei lá no começo, hoje em dia tudo é baseado em algoritmo. Já se perguntou por que, mesmo com vários amigos, inscritos e seguidores, nem todos veem suas postagens (não importa em qual rede social)? 

Isso acontece porque, mesmo que seu conteúdo seja de qualidade, bem produzido, necessário, importante, se o algoritmo “decidir” que não é relevante para um grupo de pessoas, é bem capaz de que essa parcela do seu público acabe nem sabendo que você publicou algum tipo de novo conteúdo. (Daí o famoso “sininho de notificações” presente em algumas redes sociais).

É pra isso que existem equipes de pessoas que te ajudam não só a produzir conteúdo de qualidade, como fazer com que esse conteúdo passe direito pelo algoritmo e chegue até o público-alvo. Quer um bom marketing digital? Então entra em contato com a Zero11 e aproveita o conhecimento de quem já está há quase 30 anos fazendo com que a mensagem chegue até quem precisa.

Brand Persona: criando o tom de voz (virtual) da sua empresa

Brand Persona: criando o tom de voz virtual da sua empresa

Se você é um usuário assíduo de redes sociais, provavelmente já conhece o jeito despojado que algumas marcas respondem, desde posts próprios até respostas para clientes e outras marcas. Caso não seja assíduo, mesmo assim, é capaz de ter sido impactado pela comunicação de algumas empresas com esse tipo de Brand Persona.

Colocando em uma linguagem bem simples, a Brand Persona é a “cara” que a sua empresa vai ter na comunicação, o estilo que vai adotar, o tom, a linguagem. Basicamente, “quem” é a sua marca.

Claro que uma Brand Persona não é algo que aparece “do nada”, sua marca não pode estar alegre e fazendo piadas num dia e, no outro, se tornar mais sisuda e séria. Uma Brand Persona precisa ser pensada (e seguida!) muito bem, afinal de contas, ela vai passar o “sentimento” que seu cliente deve ter com sua marca.

Como começo a pensar na minha Brand Persona?

Você já ouviu falar em RPG? Isso mesmo, o famoso “Role Playing Game”, pode ser o clássico Dungeons and Dragons, o GURPS, ou até mesmo Tormenta, o cenário 100% nacional. O que todos eles têm em comum é a forma de jogo baseada em criar um personagem, com trejeitos, traços de caráter, ambições, modos e, é claro, na interpretação desses personagens no andamento da história.

Criar uma brand persona é uma tarefa semelhante a montar a ficha do seu personagem de RPG. Criar a história de seu personagem, o que o define, quais são seus trejeitos, os objetivos, o que gosta (ou desgosta), como trata as pessoas. Lógico que você não vai seguir exatamente uma ficha de RPG, mas é bom ter o sua persona muito bem formulada.

Por outro lado, existem empresas que mergulham fundo na criação de sua Brand Persona, onde os atendimentos digitais, respostas em redes sociais, e até os posts, são feitos por uma personagem virtual que tem até mesmo um “corpo” (através de computação gráfica).

Enfim, podemos notar que existem algumas maneiras diferentes de se criar uma brand persona, mas que todas elas têm algo em comum: são pensadas em como humanizar sua comunicação e, assim, ficar mais próximo do consumidor.

Uma dica de ouro para construir uma Brand Persona é confiar num time que já tem toda a expertise necessária para te ajudar a trabalhar sua marca e chegar num resultado que personifique o que a sua empresa representa, da melhor maneira possível. Já sabe, né? É só contar com a Zero11.

Brand Awareness: como tornar sua marca um sinônimo de qualidade

Brand Awareness: como tornar sua marca um sinônimo de qualidade.

Vamos fazer um exercício mental: “hastes de plástico com algodão nas pontas”, “palha de aço”, “buscador digital”, “refrigerante de cola”, “goma de mascar”, “lâmina de barbear”. Com certeza, mesmo que eu tenha usado as categorias dos produtos, sua mente não demorou nada para associá-los a uma marca específica, não é?

É justamente disso que se trata o conceito de Brand Awareness, ou seja, “Consciência de Marca”: o quanto a sua marca é reconhecida, o quanto o público pensa nela ao ouvir sobre o produto que você oferece.

Uma das principais vantagens de se estabelecer um forte brand awareness é a confiança que aumenta a fidelidade do consumidor, afinal de contas, a percepção quanto a qualidade está praticamente garantida. 

Ter um bom awareness não significa ser o mais lembrado, se for valorizado pelo seu público-alvo é uma conquista e tanto. Mas o Brand Awareness está diretamente relacionado ao alcance e conexão com seu público, seja ele de massa ou específico. Isso explica por que uma marca de refrigerante investe além de publicidade, no patrocínio de eventos e tem ítens com sua marca espalhados pelos mais diversos segmentos, de roupas a material escolar.

Muitas marcas têm se expandido além do negócio principal. Quando ela se torna um “selo de qualidade”, é possível levá-la para outros produtos, como é o caso da Samsung, que produz desde microchips e smartphones, até navios de carga, ou o caso da Red Bull que, além de sua linha principal de energéticos, também coloca sua marca em música (através do selo Red Bull Records) e até mesmo de seu programa aeroespacial.

Tá certo, e como eu amplio o Brand Awareness da minha marca? 

Uma marca precisa ser reconhecida pelo seu público potencial. Quando se trata de um produto para consumo de massa faz sentido ser popular nesse nível. No sentido inverso, produtos de nicho de mercado precisam ser valorizados por seu público específico. Em mercados B2B, o alvo pode ser uma agulha no palheiro.

Para cada caso, há estratégias assertivas na conquista da força da marca. Se quer atingir milhões de pessoas, as mídias de massa, como TV, rádio, OOH são o meio mais rápido e de maior impacto. A mídia digital entra como forte aliada tanto para o grande público quanto para o específico, estabelecendo um relacionamento e construindo autoridade. Patrocínios, merchandising, eventos, PR, brand content também são estratégias de sucesso usadas na construção de marcas fortes. 

Ter uma visão multiplataforma é fundamental, porque a resposta estará focada na solução de problemas e alinhamento com a expressão da marca. Ficou interessado em ampliar o potencial que sua marca tem? Então entra em contato com a Zero11 e aproveite a expertise de quase 30 anos de experiência para levar a mensagem da sua marca diretamente a quem mais importa.

Afinal, por que meu e-commerce não vende?

Afinal, por que meu e-commerce não vende?

O que pode estar prejudicando as vendas na sua loja virtual.

O e-commerce é como qualquer outro negócio: precisa de um bom plano, estratégia e uma equipe talentosa para fazer a gestão. 

Mas percebemos que, no geral, as razões que explicam “por que meu e-commerce não vende” são facilmente solucionadas por especialistas. Olhar com cuidado pra alguns erros básicos pode mudar a trajetória da sua loja on line.

Vamos conhecer os cinco principais fatores que impedem seu e-commerce de vender.

1. Falta tráfego no seu e-commerce

E como conseguir isso?

Mesmo que você tenha desenvolvido um ótimo e-commerce e tenha produtos atraentes com bons preços, não vai vender se os clientes não chegarem até você. Essa é a primeira grande regra: é preciso atrair um grande número de visitantes para que uma parte deles se converta em cliente. No Brasil, a taxa de conversão média está entre 0,5 a 1% dos visitantes.

Para aumentar o número de pessoas que chegam até a sua loja, você precisa investir em marketing digital.

Para resultados de curto prazo, campanhas de performance com estratégias precisas fazem com que o cliente tenha consciência do seu produto e visite seu site. É possível no planejamento estimar o alcance da campanha, o tráfego no seu site e até a compra do produto, segundo taxas médias de mercado.

O SEO otimizado para cada produto também trará visita orgânica (não paga) para sua loja. Apesar do resultado ser de longo prazo, ele tem uma vida mais longa nas buscas.

Campanhas promocionais e campanhas de recuperação de cliente também são fundamentais para garantir o crescimento de vendas.

2. Você não conhece tudo que precisa do seu cliente

Para um grande varejista online ou e-commerce de marcas conhecidas, saber quem é seu cliente e como ele consome os meios digitais é um assunto primordial. Isso significa conhecer seus perfil demográfico, seus hábitos e comportamentos.

Para os pequenos e médios, torna-se o principal fator de sobrevivência, afinal o diferencial competitivo será a forma como a loja atende aos interesses de seu público. Vender tudo para todo mundo não é uma opção. A segmentação pode ajudar no diferencial competitivo diante das concorrentes.

Olhar para o que é oferecido em seu site ajuda a entender que tipo de pessoa pode se interessar pelos seus produtos. Crie a persona do seu consumidor para definir todas as estratégias de comunicação e marketing. Isso também ajudará você a melhorar seu mix de produtos e agregar serviços que possam criar seu diferencial competitivo.

No seu próprio e-commerce, você tem métricas importantes que ajudam a construir a base desse perfil. Conforme sua loja vai crescendo, você irá confirmar se a persona definida continua alinhada com a proposta do seu e-commerce ou poderá repensar várias estratégias.

Você também pode fazer uma pesquisa online para descobrir informações relevantes do seu público. Vale a pena incluir isso no seu planejamento.

Quanto melhor a qualificação do público que chega no site site, maiores as chances de aumentar a taxa de conversão.

3. Produtos sem informações completas

Sabia que bons títulos e boas descrições de produtos ajudam a alavancar a busca e a conversão? Mas é preciso uma boa redação que considere o ponto de vista do consumidor. Usar informações genéricas do fabricantes pode não estimular o desejo de comprar o produto. Quanto mais persuasivo o texto, maior a chance do cliente concluir a compra na sua loja.

As fotos também são fundamentais, porque dão aos consumidores maiores garantias de ser o produto que ele está procurando. Lembre-se que na internet há a impossibilidade do consumidor experimentar ou pegar o produto. Por isso, é tão importante ter fotos de boa qualidade em diversos ângulos.

A categorização além de organizar a loja ajuda o cliente a encontrar o produto caso ele tenha esquecido o nome ou quando quer comparar itens similares. Também é importante para atrair a atenção para a compra de outros produtos. A categorização deve ser facilmente compreendida pelo consumidor e facilitar a navegabilidade dentro do seu e-commerce. Caso tenha muitas opções de produto, vale a pena criar uma árvore de produtos, com subcategorias que dividam a quantidade de produtos em cada uma. Isso ocorre para facilitar a decisão. Variedade em excesso pode mais atrapalhar do que ajudar na conclusão da compra.

Se você acha que seu conteúdo não é tão profissional e pode estar atrapalhando suas vendas, esse é um passo importante a considerar.

4. Preços não competitivos

A precificação de produtos é muito importante em todo o varejo, mas no e-commerce ganha um valor adicional: a comparação instantânea entre os produtos.

Por isso, não funciona simplesmente repetir os preços aplicado nas suas lojas físicas. Os grandes varejos já sabem disso. O valor no e-commerce é menor porque é fácil comparar, há menos impostos e menor custo operacional, mas há um custo logístico de entrega.

Apesar de uma estratégia de menor preço ser tentadora, não pode ser feita sem antes avaliar vários fatores que garantam que você tenha lucro. O CAC (o custo de aquisição do cliente) é um exemplo. O preço do frete também é decisivo no fechamento da compra, um dos maiores motivos para abandono do carrinho. Você pode oferecer frete grátis a partir de um determinado volume de compras.

5. Loja que não passa credibilidade

Se sua marca ainda não é conhecida, uma aparência mais profissional é o primeiro passo para que sua loja tenha credibilidade perante seu público. Quando o consumidor entra na sua loja, ele questiona se deve ou não comprar lá, se o e-commerce é confiável ou não. E os consumidores online são bem mais impacientes, eles têm alguns segundos para tomar a decisão e, portanto, a primeira impressão vai ter um peso decisivo nesse início.

O que deve saber sobre a aparência do seu site:

  • Avalie se o layout da sua loja atende o perfil do seu público. Você pode comparar com alguns concorrentes ou até mesmo realizar uma breve pesquisa com seus clientes sobre o assunto.
  • Sua loja oferece um boa experiência de compra? O processo de compra é simples e prático? O cliente encontra as informações adequadas sobre os produtos? O cadastro é prático? Ele funciona bem tanto em computadores, quanto em celulares e tablets?

Se a resposta for não para a maioria das perguntas, investir na profissionalização do seu site, ter um bom layout com técnicas de UX, é indispensável.

Um outro ponto a considerar é o depoimento de clientes. Muitas pessoas terão mais confiança ao lerem depoimento de outras pessoas. Você pode fazer isso,  incluindo um espaço para comentários.

O pós-venda no e-commerce também é fundamental para ampliar sua credibilidade. Se a experiência do consumidor for boa, a chance é grande dele repetir a compra ou indica sua loja para sua rede de amigos. Pense em canais abertos com seu público, seja por telefone, chat, e-mail ou redes sociais.

Para implementar as sugestões acima, você pode aprender tudo sobre marketing digital, ter uma equipe completa de alto nível ou contratar uma agência especializada.

Leia também: Poderosas no varejo físico, muito atentas ao e-commerce

Vendi. E agora? O pós-venda no e-commerce

O pós-venda no e-commerce

Parabéns, você fez todo o caminho direitinho até aqui. Conquistou a atenção do seu público. Conseguiu levar um potencial cliente até o seu site, ele colocou produtos no carrinho e fechou a compra. Sucesso!

Tá certo, essa parte acabou, você conseguiu a venda, atingiu seu propósito inicial. Mas e aí? Agora vem a outra parte, que é tão importante quanto a venda em si, o pós-venda.

Como assim? O que é o pós-venda?

Conseguir fechar a venda é, realmente, a parte chave de qualquer negócio, mas não é muito lucrativo fazer com que seu modelo seja um eterno ciclo de “caça” a novos clientes sem conseguir a recompra de clientes fieis. É aí que entra o pós-venda: fazer com que os clientes (que já passaram pelo seu negócio) continuem voltando até você.

Por mais que pareça uma coisa óbvia, manter um relacionamento com seu cliente, mesmo depois da venda, é deixado em segundo plano por muitos e-commerces.

O cliente recebeu seu produto? O que ele achou do serviço entregue? Ele teve algum problema com o que você entregou? Será que ele vai voltar a fazer negócio com sua empresa? Viu só? São diversas variáveis que não podem passar em branco.

Certo, entendi para que serve o pós-venda, mas como eu coloco em prática?

Maravilha, você já entendeu que precisa continuar investindo nos seus clientes mesmo depois do que parecia ser a “linha de chegada”, agora, vamos te dar alguma dicas de como fazer isso:

1. Conheça seu cliente

Muito provavelmente, ao fechar a compra, você recebeu “em troca” alguns dados sobre o cliente, então, que tal usar essas informações para encantá-lo? Envie um e-mail de aniversário, quem sabe com um cupom de desconto?  

Crie uma boa ação de marketing que esteja alinhada com a persona de seu consumidor. Motive-o a voltar. No caso de uma loja de roupas, por exemplo, quando for lançar uma nova coleção, que tal oferecer um acesso antecipado aos clientes que já estão em sua carteira?

2. Tenha interesse no seu cliente

Seu cliente já recebeu seu produto, certo? Mas o que ele achou? Ele está satisfeito com o que você entregou? Ele se sentiu confortável com seu processo de entrega? Ele ainda está usando o produto? Será que ele não tem algo a dizer que possa ser interessante para aperfeiçoar seu produto? Faça um follow-up com seu cliente, procure ouvir (e entender) o que ele tem para dizer.

3. Busque a felicidade do seu cliente

Certo, talvez essa parte não dependa somente de você e do seu serviço, mas pelo menos no que está no seu alcance, esforce-se para dar a melhor experiência possível. Agradeça os elogios, aceite as críticas. Ouça o feedback do cliente, melhore no que puder.

Se o seu cliente gostou do processo e notou que você vem “preparando o terreno” para que ele continue voltando, ele pode acabar se tornando não somente um cliente fiel, mas alguém que veste a camisa da sua empresa, e acaba se tornando um “evangelizador” do seu produto.

Afinal, é muito mais fácil (e tranquilizador) comprar um produto de uma empresa que já vendeu um bom serviço e prestou um serviço de qualidade para algum amigo ou familiar seu. Às vezes, é o fator decisivo na intenção de muita gente.

Então, que tal pegar esses novos conhecimentos e colocar em prática? Se quiser saber um pouco mais sobre todo esse “caminho” da venda e como tirar máximo proveito de todas as etapas, é só contar com a gente.

Leia também: Poderosas no varejo físico, muito atentas ao e-commerce