E-commerce vê crescimento durante a pandemia

E-commerce vê crescimento durante a pandemia

Nesses tempos de pandemia, quem tem a possibilidade de ficar em casa acaba passando bastante tempo na frente das telas. Computador, televisão, tablet, celular. É bem difícil escapar disso e, claro, muito difícil de escapar dos inúmeros anúncios que acabamos sendo bombardeados.

Mas como isso é bom? Pelo menos é isso que a nova pesquisa do Google aponta: 57% dos brasileiros fizeram mais compras digitais no período de isolamento social. Mesmo sendo um período extremamente delicado de alto índice de desemprego, o comércio não parece ter desacelerado.

Esses números apontam pra uma coisa muito clara: é a hora certa de investir em e-commerces. É preciso motivar o consumidor a se interessar pelo que você tem a oferecer, no momento, de forma digital.

Por conta do fechamento de pontos de venda físicos, a alta do e-commerce ficou clara, com volumes que chegam a superar até mesmo a Black Friday de 2019, tudo isso “fora” das datas comemorativas. Isso, é claro, nos apresenta bons indícios para os números que aparecem em 2021. As pessoas já se habituaram a usar o meio digital para fazer suas compras.

Por isso, se você ainda não deu passo, está mais do que na hora de investir na sua loja virtual

E vale a pena mudar minha operação para o digital?

Qualquer mudança “radical” deve ser feita (e pensada) com bastante atenção, mas é seguro dizer que uma presença digital em 2021 é extremamente necessária. 

Mas, é claro, que isso pode ser feito de forma gradual. Já falamos aqui um pouco sobre os marketplaces e as vantagens e desvantagens de se fazer uma operação digital através de grandes lojas da internet. Seja em marketplaces ou em e-commerces próprios, é fácil dizer que vender online, hoje, é uma necessidade para quem quiser se manter relevante.

Um exemplo relevante atualmente são as livrarias, que se veem cada vez mais fechando lojas físicas e migrando para o digital, enquanto gigantes como a Amazon (que também atua como Marketplace) acabam “abocanhando” essas fatias do mercado que ficaram “para trás”.

Como sempre falamos por aqui, de estratégias campeãs, a Zero11 entende. Há quase 30 anos, fazemos a mensagem chegar diretamente ao público-alvo valorizando o que tem a oferecer. Que tal contar com a gente pra tornar sua operação digital um sucesso? Conheça mais sobre o trabalho de gestão de performance de e-commerce realizado pela Zero11 e peça uma avaliação gratuita.

O Instagram como plataforma de vendas

O Instagram como plataforma de vendas

Mesmo que, no começo, a rede social fosse limitada a fotos quadradas, com o passar dos anos, o Instagram foi expandindo as possibilidades.

São novos tamanhos e formatos: vídeos, stories, lives. Com isso, muitos criadores de conteúdo e até mesmo lojas passaram a utilizar a plataforma como “vitrine” digital.

Depois da última atualização, parece que o próprio Instagram percebeu o potencial da plataforma para vendas e remodelou toda a interface do aplicativo, enfatizando sua faceta comercial. 

O novo layout da plataforma moveu toda a parte de postagens e notificações para a parte superior da tela, enquanto deixou a barra inferior com o foco nos Reels (a tentativa da plataforma em competir com o TikTok) e na aba de vendas.

Já há algum tempo, a plataforma vem investindo em se colocar como um canal de vendas, com anúncios de posts e stories, e a opção de colocar um “botão” de venda na própria imagem, “flutuando” acima do produto. 

Assim, o usuário pode simplesmente clicar no produto para ver o preço e ser redirecionado para a loja. O próprio feed do perfil pode se tornar um portfólio também.

O Instagram consolida-se cada vez mais como um “agregador”, onde sua loja pode vender, postar conteúdo, fazer anúncios, criar catálogos.

É muito provável que, cada vez mais, a plataforma se afaste da origem de ser somente um “álbum de fotos” e expanda cada vez mais seus horizontes.

Claro que, para vender no Instagram, não basta simplesmente postar fotos dos seus produtos e torcer pelo melhor. As estratégias e a criatividade devem ser o norte para o desenvolvimento de conteúdos e anúncios. Também saber montar uma boa inteligência de dados e avaliar as métricas possibilitam cada vez melhores planejamentos no futuro. E, claro, conhecer de mídia para anunciar faz toda a diferença no sucesso de suas vendas.

É, realmente, bastante coisa para você aprender e também precisa estar de olho nas mudanças e novidades.

Ainda bem que a Zero11 pode te ajudar com isso. É só entrar em contato com a gente e aproveitar toda a experiência de quem já está há quase 30 anos no mercado.

Crescimento das compras online na pandemia

Crescimento das compras online na pandemia

Que atire a primeira pedra quem não tiver feito alguma comprinha online em 2020, durante a pandemia. Acho difícil ter alguém. Roupas, livros, jogos, decoração, comida, até mesmo celulares e equipamento de microfone profissional.

Essas foram algumas das coisas que chegaram por aqui graças ao e-commerce durante o isolamento e, é claro, eu não fui o único que aproveitou as facilidades de comprar online.

Ficar dentro de casa, para aqueles que tiveram essa opção, trouxe a necessidade de fazer com que o mercado se adequasse ao que os consumidores precisassem.

E o que muita gente precisava era poder fazer compras online com entregas em sua casa. Por isso, o consumo online explodiu, principalmente com a entrada de consumidores que não tinham o costume de comprar via internet.

Uma onda sem sinais de cansaço

De acordo com uma pesquisa realizada pela Criteo, cerca de 56% dos consumidores entrevistados afirmaram que realizaram compras online pela primeira vez durante o isolamento. Um movimento que, em circunstâncias normais, provavelmente demoraria anos para atingir esse nível e acabou forçado a uma mudança radical.

Nós já falamos sobre a importância de se ter uma presença de vendas na internet, seja ela em um e-commerce próprio ou debaixo do guarda-chuva de uma empresa maior, mas vale reforçar essa dica, principalmente por causa do outro dado que essa pesquisa mostrou: desses 56%, 98% pretendem continuar comprando online, mesmo depois do “fim” da pandemia, ou quando esse fim chegar.

Tendência para 2021

Não dá mais para fugir. Se é que alguém ainda estava relutante em ter uma operação online, é claro. É preciso atualizar as estratégias e buscar uma solução para as vendas em tempos de isolamento.

2020 foi um ano complicado, mas que demonstrou que muitas interações podem ser simplificadas. A popularização ainda que tardia do QR Code (que, finalmente, emplacou depois de tantos anos como promessa) e a vinda do Pix para facilitar as transações são só alguns exemplos de mudanças de paradigma que mostram que, cada vez mais, nossas compras serão fechadas através das telas.

Claro que existem várias maneiras de se começar sua operação de vendas digital, o que não dá mais é para ficar sem ter uma. A competição é cada vez mais acirrada e, por isso, você precisa contar com quem tem quase 30 anos de experiência em mostrar sua marca para os clientes. 

A Zero11 tem o time certo para te ajudar a não só começar a vender pela internet, como também a anunciar sua marca e fazer com que ela seja reconhecida.

Entre em contato com a gente e veja as estratégias que podemos fazer juntos.

Vendi. E agora? O pós-venda no e-commerce

O pós-venda no e-commerce

Parabéns, você fez todo o caminho direitinho até aqui. Conquistou a atenção do seu público. Conseguiu levar um potencial cliente até o seu site, ele colocou produtos no carrinho e fechou a compra. Sucesso!

Tá certo, essa parte acabou, você conseguiu a venda, atingiu seu propósito inicial. Mas e aí? Agora vem a outra parte, que é tão importante quanto a venda em si, o pós-venda.

Como assim? O que é o pós-venda?

Conseguir fechar a venda é, realmente, a parte chave de qualquer negócio, mas não é muito lucrativo fazer com que seu modelo seja um eterno ciclo de “caça” a novos clientes sem conseguir a recompra de clientes fieis. É aí que entra o pós-venda: fazer com que os clientes (que já passaram pelo seu negócio) continuem voltando até você.

Por mais que pareça uma coisa óbvia, manter um relacionamento com seu cliente, mesmo depois da venda, é deixado em segundo plano por muitos e-commerces.

O cliente recebeu seu produto? O que ele achou do serviço entregue? Ele teve algum problema com o que você entregou? Será que ele vai voltar a fazer negócio com sua empresa? Viu só? São diversas variáveis que não podem passar em branco.

Certo, entendi para que serve o pós-venda, mas como eu coloco em prática?

Maravilha, você já entendeu que precisa continuar investindo nos seus clientes mesmo depois do que parecia ser a “linha de chegada”, agora, vamos te dar alguma dicas de como fazer isso:

1. Conheça seu cliente

Muito provavelmente, ao fechar a compra, você recebeu “em troca” alguns dados sobre o cliente, então, que tal usar essas informações para encantá-lo? Envie um e-mail de aniversário, quem sabe com um cupom de desconto?  

Crie uma boa ação de marketing que esteja alinhada com a persona de seu consumidor. Motive-o a voltar. No caso de uma loja de roupas, por exemplo, quando for lançar uma nova coleção, que tal oferecer um acesso antecipado aos clientes que já estão em sua carteira?

2. Tenha interesse no seu cliente

Seu cliente já recebeu seu produto, certo? Mas o que ele achou? Ele está satisfeito com o que você entregou? Ele se sentiu confortável com seu processo de entrega? Ele ainda está usando o produto? Será que ele não tem algo a dizer que possa ser interessante para aperfeiçoar seu produto? Faça um follow-up com seu cliente, procure ouvir (e entender) o que ele tem para dizer.

3. Busque a felicidade do seu cliente

Certo, talvez essa parte não dependa somente de você e do seu serviço, mas pelo menos no que está no seu alcance, esforce-se para dar a melhor experiência possível. Agradeça os elogios, aceite as críticas. Ouça o feedback do cliente, melhore no que puder.

Se o seu cliente gostou do processo e notou que você vem “preparando o terreno” para que ele continue voltando, ele pode acabar se tornando não somente um cliente fiel, mas alguém que veste a camisa da sua empresa, e acaba se tornando um “evangelizador” do seu produto.

Afinal, é muito mais fácil (e tranquilizador) comprar um produto de uma empresa que já vendeu um bom serviço e prestou um serviço de qualidade para algum amigo ou familiar seu. Às vezes, é o fator decisivo na intenção de muita gente.

Então, que tal pegar esses novos conhecimentos e colocar em prática? Se quiser saber um pouco mais sobre todo esse “caminho” da venda e como tirar máximo proveito de todas as etapas, é só contar com a gente.

Leia também: Poderosas no varejo físico, muito atentas ao e-commerce

Omnichannel: não mais só físico, mas longe de ser exclusivamente digital

comércio eletrônico

O avanço do comércio eletrônico não dispensa um bom trabalho de ponto de venda para uma estratégia de varejo omnichannel eficaz.

Somente no primeiro semestre de 2019, quase 30 milhões de brasileiros fizeram compras online; para mais de 5 milhões deles, foi a primeira experiência desse tipo. E muitos outros milhões de consumidores hoje pesquisam nos canais digitais as informações sobre o que desejam adquirir antes de concretizar a compra em uma loja física.

Estaria então com os dias contatos o tradicionalíssimo ponto de venda? Ou logo ele será um mero depósito, onde o consumidor apenas retirará uma compra já decidida no universo online?

A resposta é: não. Primeiramente, porque no Brasil ainda é feita em lojas físicas porção amplamente majoritária das compras: excetuando-se algumas poucas categorias, mais de 90% do total, mostram dados da Câmara Brasileiro de Comércio Eletrônico.

E é difícil imaginar as pessoas abandonando de vez o hábito de ir a uma loja, deixando de provar uma roupa ou um sapato, ignorando completamente características sensoriais – tátil, visual, olfativa -, dos produtos.

Portanto, uma estratégia de varejo agora precisa permitir ao cliente valer-se simultaneamente dos vários canais, todos eles integrados, em uma estratégia já batizada como ‘varejo omnichannel’ (que de certa forma replica no universo do varejo os preceitos da comunicação multiplataforma).

O valor da experiência do consumidor

Quem comeu em um restaurante do qual gostou, por exemplo, certamente pensará nele na hora de fazer um pedido através de um aplicativo. E nos mais diversos mercados – moda, eletroeletrônicos, artigos esportivos e de lazer, entre inúmeros outros -, uma experiência prazerosa anterior favorecerá a uma marca na hora de uma busca ou uma compra online.

O ponto-de-venda mantém-se importante não apenas por ainda gerar vendas relevantes, mas também por influenciar nas compras online.

Daí a importância de seguir trabalhando cuidadosamente a loja física, dotando-a de uma identidade própria e tornando-a espaço de experiências agradáveis. E, como pode-se ver na sequência, agora também integrando-a ao e-commerce.

Em qualquer canal, a marca é sempre a mesma, e uma ação em um deles certamente impacta os demais pontos de contato com o consumidor. A divulgação do e-commerce, por exemplo, ao estimular o desejo do consumo pode ampliar também o movimento nas lojas físicas, atraindo compradores que preferem a compra pessoal ao comércio eletrônico.

Integrando universos omnichannel

O ponto de venda precisa hoje ser linkado à agilidade e à comodidade próprias dos canais digitais.  Essa integração deve fundamentar-se em ferramentas que permitam o acompanhamento em tempo real de todos os setores da empresa, como vendas, entregas, estoque e atendimento. E pode assumir diversas formas. Algumas delas:

  • Reserva online e compra na loja física, podendo o consumidor escolher em qual loja retirará o produto;
  • Também é possível fazer o contrário: compra na loja física e entrega em casa;
  • A gôndola infinita integra o ponto-de-venda aos sistemas de estoque da rede e da loja virtual. Assim, caso na loja o cliente se interesse por um calçado – ou outro tipo de produto -, mas não encontre o número ou a cor que deseja, ele pode fechar a compra ali mesmo e receber o produto em sua casa, pois ele está disponível nos estoques;
  • Permita a troca de um produto através de qualquer canal;
  • Quiosques digitais podem integrar as lojas físicas às virtuais;
  • Estimule quem for à loja a fazer check-in – e até postar fotos -, ajudando a divulgar a marca.

Essas marcas, na verdade, trabalham não apenas um varejo omnichannel, mas também uma comunicação multiplataformas, que vale-se de diversos canais – on e offline -, na busca pelo contato com seus públicos.

É essa, atualmente, a melhor estratégia para um consumidor que pode escolher onde, quando e como irá contatar ou adquirir um produto ou serviço.

Fonte: WebShoppers