Conteúdo pago vê crescimento durante a quarentena

A quantidade de livestreams durante a quarentena cresceu exponencialmente. O YouTube apresentou um crescimento de quase 5000% no número de lives e, pelas tendências, a quantidade de transmissões não parece que vai diminuir tão cedo. 

Então você deve ter pensado: será que é possível monetizar o formato?

No começo da pandemia, diversos artistas e criadores se voltaram ao formato de conteúdo ao vivo para atingir os seguidores que, por conta da situação, não poderiam se aglomerar num show ou apresentação, por exemplo. Desta forma, podiam criar um pouco de entretenimento para as pessoas que estivessem em casa.

Os meses se passaram e, embora o volume de lives não seja mais o mesmo do começo, o formato se fixou como uma forma “normal” de conteúdo do dia a dia, então, nada mais justo que quem produzisse o conteúdo também pudesse se beneficiar disso, certo?

Disney+ e uma estratégia fora do convencional

Talvez o primeiro indício de que essa “nova onda” do conteúdo digital não permaneceria gratuita para sempre foi o lançamento de Mulan, na plataforma de streaming da Disney, o Disney+.

O filme, impossibilitado de ser lançado nos cinemas, foi exibido diretamente na plataforma por assinatura da empresa e, embora não fosse um “conteúdo ao vivo”, foi lançado com uma estratégia diferente: o filme não estava incluído no catálogo de conteúdos, além da assinatura normal, o usuário precisaria comprar um “ingresso” para poder ver o filme.

Conteúdo “exclusivo” é o novo caminho?

A exemplo do que aconteceu com Mulan, algumas outras empresas, artistas e creators, acabaram entendendo que existe a oportunidade de apresentar conteúdo exclusivo, pago, enquanto mantém o formato ao vivo.

Algumas plataformas já adotaram a opção de realizar transmissões somente para os seguidores pagantes, como o caso do YouTube (através da opção de se tornar “membro” do canal) e da Twitch (que oferece a possibilidade de transmissão somente para os subs do canal, opção que pode ser realizada diretamente pela plataforma ou atrelada à uma assinatura do streaming Amazon Prime).

Mais recentemente, até mesmo alguns artistas começaram a vender ingressos para “shows virtuais”, como o caso da mexicana RBD e da banda britânica Architects, que transmitiu um show ao vivo no Albert Hall, a casa de shows real da monarquia inglesa.

Talvez estejamos vendo uma nova onda na criação de conteúdo digital e na forma de consumo. E, de uma coisa dá pra ter certeza, dá sempre pra contar com a Zero11 para fazer seu conteúdo chegar até o alvo.

Influenciadores digitais: quem é que conversa com seu público?

Influenciadores digitais: quem é que conversa com seu público?

Por volta de 2010, os chamados “influenciadores digitais” começaram a pipocar pela internet (mesmo que, à época, não fossem chamados assim). Felipe Neto, Cauê Moura, Felipe Castanhari, Kéfera, e tantos outros nomes, alguns ainda por aí, outros “nem tanto”.

Claro que, com o alcance que essas “pessoas comuns” ganharam graças às redes sociais, diversas marcas começaram a apostar em seu potencial e criaram campanhas com os novos “famosos da internet” (ao invés de antes, quando a maior parte dos famosos, que acabavam virando porta-vozes de marcas, vinham da televisão).

No entanto, nem sempre apostar em alguém vindo da internet deu certo, é preciso sempre ter alguns cuidados para não acabar caindo na lista de parcerias que não deram certo. Confere só algumas dicas: 

Números não são tudo

De vez em quando, pode parecer que um social influencer com milhões de seguidores seja a pessoa certa para levar sua mensagem, certo?

Mas nem sempre é assim, existem algumas outras coisas além dos números que podem indicar se um influencer é bom ou não para passar a sua mensagem

Um dos indicadores para isso é: o influenciador digital conversa com seu público? Afinal de contas, não adianta muito contratar alguém que fale sobre moda para divulgar um time de esportes, por exemplo.

Além disso, um outro fator é de extrema importância: o engajamento. Os números podem ser bastante enganosos, mesmo os maiores podem não ter exatamente uma taxa de engajamento muito grande.

Outro fator nessa jogada é, desde que ser “influencer” se tornou uma profissão, também começaram algumas “artimanhas” para encurtar esse caminho. Contas vendidas com milhares de seguidores não são muito difíceis de encontrar, vale a pena pesquisar o histórico dos perfis.

Encontre alguém que tenha os mesmos valores que os seus

É sempre importante realizar um background check no influenciador que você pretende contratar para a sua campanha. Será que o perfil está alinhado com aquilo que a sua tem como valores fundamentais? 

Ninguém quer firmar uma parceria com alguma personalidade e, meses depois, ver essa reputação sendo manchada por posts ou tweets condenáveis, afinal, a internet tem se mobilizado cada vez mais contra atitudes e comentários que vão contra os ideais de respeito e, no final das contas, é o correto a se fazer, não é mesmo?

Plataforma

Por último, mas não menos importante, é sempre bom planejar qual mídia vai veicular essa parceria. Podcast? Somente um product placement em um vídeo? Um vídeo inteiro dedicado à sua mensagem? Procure por um meio que vá impactar de verdade a sua audiência.

A Zero11 já realizou diversas ações com influenciadores digitais. Numa delas, com objetivo de lançar a nova embalagem de Hirudoid, a @duplacarioca participou com stories e vídeos no feed da no Instagram, Você pode conferir mais sobre essa ação com social Influencer.

Agora que você tem essas dicas, que tal fazer o mesmo e contar com a Zero11 para criar uma campanha com algum influencer que fale a lingua da sua audiência? Entre em contato e faça sua mensagem chegar até quem precisa ouvir por meio de alguém que a influencie.

O Instagram como plataforma de vendas

O Instagram como plataforma de vendas

Mesmo que, no começo, a rede social fosse limitada a fotos quadradas, com o passar dos anos, o Instagram foi expandindo as possibilidades.

São novos tamanhos e formatos: vídeos, stories, lives. Com isso, muitos criadores de conteúdo e até mesmo lojas passaram a utilizar a plataforma como “vitrine” digital.

Depois da última atualização, parece que o próprio Instagram percebeu o potencial da plataforma para vendas e remodelou toda a interface do aplicativo, enfatizando sua faceta comercial. 

O novo layout da plataforma moveu toda a parte de postagens e notificações para a parte superior da tela, enquanto deixou a barra inferior com o foco nos Reels (a tentativa da plataforma em competir com o TikTok) e na aba de vendas.

Já há algum tempo, a plataforma vem investindo em se colocar como um canal de vendas, com anúncios de posts e stories, e a opção de colocar um “botão” de venda na própria imagem, “flutuando” acima do produto. 

Assim, o usuário pode simplesmente clicar no produto para ver o preço e ser redirecionado para a loja. O próprio feed do perfil pode se tornar um portfólio também.

O Instagram consolida-se cada vez mais como um “agregador”, onde sua loja pode vender, postar conteúdo, fazer anúncios, criar catálogos.

É muito provável que, cada vez mais, a plataforma se afaste da origem de ser somente um “álbum de fotos” e expanda cada vez mais seus horizontes.

Claro que, para vender no Instagram, não basta simplesmente postar fotos dos seus produtos e torcer pelo melhor. As estratégias e a criatividade devem ser o norte para o desenvolvimento de conteúdos e anúncios. Também saber montar uma boa inteligência de dados e avaliar as métricas possibilitam cada vez melhores planejamentos no futuro. E, claro, conhecer de mídia para anunciar faz toda a diferença no sucesso de suas vendas.

É, realmente, bastante coisa para você aprender e também precisa estar de olho nas mudanças e novidades.

Ainda bem que a Zero11 pode te ajudar com isso. É só entrar em contato com a gente e aproveitar toda a experiência de quem já está há quase 30 anos no mercado.

Funil de Vendas: aprenda a não “entalar” seu cliente nele

Funil de Vendas: aprenda a não “entalar” seu cliente nele

Se você trabalha com marketing e vendas, principalmente através da internet, é bem provável que já tenha ouvido falar sobre o funil de vendas.

Mas será que sabe como fazer o cliente fluir por todas as “partes” até comprar o produto? 

Em vez de “entalar” seu cliente, que tal aprender mais sobre isso?

O funil de vendas, como o próprio nome sugere, é um modelo visual de todo o “caminho” que o cliente percorre.

Ele tem o formato de um funil com uma parte maior no topo, onde um número maior de pessoas se interessa pela mensagem e, lá embaixo, uma parte menor, onde efetivamente vira seu cliente.

O formato representa esse volume natural. Do início ao fim, nem todos completam a ação imediatamente. O consumidor passa por uma jornada de compra com um tempo próprio.

E quais são as “partes” desse funil?

Existem várias “versões” do funil, com mais ou menos etapas diferentes, mas todas elas têm em comum as principais divisões de topo (onde você atrai a atenção do possível consumidor), meio (onde você apresenta alguns critérios de decisão) e fundo (onde, finalmente, a pessoa se torna cliente).

O que está no topo do funil?

O topo do funil é responsável por atrair os visitantes com ações de marketing que façam o público tomar conhecimento de que ele tem um problema a ser resolvido, é onde ele faz uma descoberta.  

Matérias e artigos para blogs, vídeos, podcasts, posts para social media são alguns exemplos do que pode atrair as pessoas. 

Geralmente, aqui se fala pouco sobre a marca e mais sobre a necessidade do público. Mesmo que seja um conteúdo de marca, ela aparece como patrocinador, não como publicidade, onde se fala abertamente sobre os benefícios do produto.

O importante é ser relevante para que o público deseje receber novos conteúdos. O próximo passo é oferecer formatos mais sofisticados como e-books, testes, infográficos ou cupons de desconto e promoções para que seu público ofereça uma contrapartida social, que é o contato ou dados solicitados. Assim ele se torna um lead qualificado.

Certo, chegaram novas pessoas, e agora?

O meio do funil é onde a pessoa é impactada com critérios de escolha e consegue enxergar como oportunidade o fato de se tornar cliente/ consumidor do seu produto. 

Nesta fase, o que vale são os argumentos e comparações. Podem ser usados os mesmos formatos do topo de funil, mas o conteúdo é que se torna mais persuasivo. 

É isto, agora é só fechar o negócio, não é? 

O fundo do funil é onde as vendas realmente acontecem: a pessoa que, lá atrás, estava apenas aprendendo por que ela pode precisar de você e quais os critérios importantes para a escolha, agora ela vai entender o que você tem a oferecer de valioso. Aqui acontece a decisão de compra.

Então para que a venda ocorra, ele já deve ter compreendido que precisa da sua marca e até comparado com outros produtos. 

Algumas ações de marketing são de fundo de funil. Um exemplo são os buscadores, por isso, a conversão é mais rápida.

O fundo do funil não é o final do caminho. Na verdade, quando o consumidor chega aí, o seu trabalho é fazer com que ele fique em um “loop” do fundo ao meio para estimular a recompra e também torná-lo um advogado da sua marca. 

Conheça aqui alguns tipos de conteúdos que você pode desenvolver para fazer o funil fluir.

Crescimento das compras online na pandemia

Crescimento das compras online na pandemia

Que atire a primeira pedra quem não tiver feito alguma comprinha online em 2020, durante a pandemia. Acho difícil ter alguém. Roupas, livros, jogos, decoração, comida, até mesmo celulares e equipamento de microfone profissional.

Essas foram algumas das coisas que chegaram por aqui graças ao e-commerce durante o isolamento e, é claro, eu não fui o único que aproveitou as facilidades de comprar online.

Ficar dentro de casa, para aqueles que tiveram essa opção, trouxe a necessidade de fazer com que o mercado se adequasse ao que os consumidores precisassem.

E o que muita gente precisava era poder fazer compras online com entregas em sua casa. Por isso, o consumo online explodiu, principalmente com a entrada de consumidores que não tinham o costume de comprar via internet.

Uma onda sem sinais de cansaço

De acordo com uma pesquisa realizada pela Criteo, cerca de 56% dos consumidores entrevistados afirmaram que realizaram compras online pela primeira vez durante o isolamento. Um movimento que, em circunstâncias normais, provavelmente demoraria anos para atingir esse nível e acabou forçado a uma mudança radical.

Nós já falamos sobre a importância de se ter uma presença de vendas na internet, seja ela em um e-commerce próprio ou debaixo do guarda-chuva de uma empresa maior, mas vale reforçar essa dica, principalmente por causa do outro dado que essa pesquisa mostrou: desses 56%, 98% pretendem continuar comprando online, mesmo depois do “fim” da pandemia, ou quando esse fim chegar.

Tendência para 2021

Não dá mais para fugir. Se é que alguém ainda estava relutante em ter uma operação online, é claro. É preciso atualizar as estratégias e buscar uma solução para as vendas em tempos de isolamento.

2020 foi um ano complicado, mas que demonstrou que muitas interações podem ser simplificadas. A popularização ainda que tardia do QR Code (que, finalmente, emplacou depois de tantos anos como promessa) e a vinda do Pix para facilitar as transações são só alguns exemplos de mudanças de paradigma que mostram que, cada vez mais, nossas compras serão fechadas através das telas.

Claro que existem várias maneiras de se começar sua operação de vendas digital, o que não dá mais é para ficar sem ter uma. A competição é cada vez mais acirrada e, por isso, você precisa contar com quem tem quase 30 anos de experiência em mostrar sua marca para os clientes. 

A Zero11 tem o time certo para te ajudar a não só começar a vender pela internet, como também a anunciar sua marca e fazer com que ela seja reconhecida.

Entre em contato com a gente e veja as estratégias que podemos fazer juntos.

Você sabe o que é um Marketplace?

Você sabe o que é um Marketplace? Descubra aqui

Imagine um lugar, um único lugar, onde várias marcas e lojas existem, e você pode comprar quase qualquer coisa que você quiser: comida, roupas, eletrônicos, calçados, livros.

Se você pensou imediatamente em um shopping center, você não errou, essa descrição é perfeita. Mas, agora, imagine que tudo isso é digital, dentro do seu computador, 100% virtual.

Agora, sim, você pensou no que é um Marketplace.

Provavelmente você lembrou de algo como Mercado Livre, que é um dos marketplaces mais antigos e conhecidos do Brasil, mas diversas outras marcas já adotaram esse modelo. Amazon, Americanas, Magazine Luiza são apenas alguns dos nomes que já trabalham com essa forma de vendas.

Mas o que isso traz de bom?

Quais são as vantagens de se estar num Marketplace?

Algumas das principais vantagens do Marketplace, principalmente para quem ainda está começando, são: facilidade (afinal, é muito mais fácil vender um produto que já está debaixo do “guarda-chuva” de uma marca com mais reconhecimento) e, é claro, ter uma infraestrutura que já está pronta, ao invés de ter que montar toda uma operação do zero.

Além disso, é claro, seu produto acaba ganhando no curto prazo em SEO (por estar vinculado a um nome maior) e pode acabar aparecendo nos anúncios de quem está pesquisando por algo parecido.

Mas, é claro, não existem somente vantagens em se colocar dentro de um marketplace, dá só uma olhada:

E as desvantagens?

Como nem tudo são flores, uma loja dentro de um marketplace pode acabar sendo afetada de outras formas.

Uma delas é o reconhecimento. Geralmente, quando um produto é comprado num desses sites, quem comprou sempre acaba se referindo ao maior: “comprei na Amazon” não é uma frase difícil de ser ouvida, mesmo que, muitas vezes, o “vendido e entregue por” não seja lembrado.

Além disso, não podemos esquecer de que sempre há um custo para se operar dentro de um marketplace, seja esse custo fixo ou de acordo com as vendas, uma parte sempre vai para o “condomínio” da sua loja.

Além disso, você desconhece a jornada de compra de seu cliente e não tem o controle de todo o processo, o que poderia aumentar muito as suas vendas no  médio e longo prazo.

A concorrência dentro do market place também é fortíssima e, muitas vezes, as vendas caem com o tempo.

Mas, e então, é melhor estar dentro ou fora de um marketplace?

Tudo depende das suas necessidades, possibilidades de investimento e aonde quer chegar. Você pode escolher começar num marketplace e depois migrar para sua própria loja, ou não entrar em um marketplace, ou até mesmo em usar as duas opções ao mesmo tempo. 

A loja própria traz vantagens de retorno, mas requer investimentos em desenvolvimento e marketing de performance.

Se está pronto para crescer com sua loja virtual e quer saber como fazer isso, entre em contato com a Zero11. Nossa experiência vai te ajudar a começar do jeito certo e encurtar o caminho para se obter os melhores resultados. 

Como anda a experiência do seu consumidor?

Como anda a experiência do seu consumidor?

Já falamos antes por aqui sobre Brand Persona e a comunicação que sua marca deve ter com ela, também escrevemos uma matéria sobre o funil de vendas e todo o processo que o consumidor passa, desde ouvir falar da sua marca pela primeira vez, até realmente se tornar um cliente. 

Mas existe uma forma de unir tudo isso e facilitar bastante esse processo. Estudar a experiência do usuário, o famoso UX, é importante para desenvolver soluções que fazem a diferença. Já escrevemos um artigo sobre introdução ao UX design, onde você pode entender melhor sobre o assunto.

A conclusão é sempre a mesma: se a experiência for boa e seu público se sentir confortável, você só tem a ganhar. Já se estiver sendo ruim, bem, vamos aproveitar a oportunidade de melhorar, não é mesmo? 

Um bom exemplo é quando focamos muitos esforços para deixar o site, página, newsletter com um design atraente, mas esquecemos de avaliar como o consumidor pensa, lida com a informação, escolhe, faz a compra e usa o produto. Por isso, é tão importante pesquisar e entender o comportamento do seu consumidor.

A experiência do usuário abrange todos os pontos de contato com a marca. Do site à loja, das redes sociais ao evento. 

Temos aqui três dicas para aplicar no marketing digital que fazem muita diferença na experiência do seu público:

Pense como o consumidor

As próprias redes sociais são um exemplo disso. Será que estou postando demais? A frequência da minha newsletter está muito alta? Meus posts estão difíceis de entender? As imagens estão carregadas de informação? Será que esse conteúdo tem engajamento? A linguagem está alinhada com o perfil do público?

Todas essas perguntas (e algumas outras) servem para “calibrar” o seu conteúdo de acordo com o que funciona para quem consome. Buscar o equilíbrio entre a funcionalidade e relevância é um ótimo caminho a seguir.

Crie conteúdos diversos para melhorar a experiência do usuário

Faça com que seu consumidor possa ter acesso a sua marca de diversas formas diferentes: vídeos, fotos, gifs, textos, etc. Crie conteúdos que chamem a atenção do seu cliente, onde quer que ele esteja.

Claro, continue sempre de olho nas métricas, aposte no que está dando certo e tente melhorar o que não está. 

Atenda seu cliente de forma personalizada, na medida do possível.

Quem é que não gosta de ser bem tratado? Faça um acompanhamento com seu cliente, seguindo as etapas do funil. Responda comentários sempre tratando pelo nome. Analise as etapas do funil, se alguém não foi até o final, mande uma mensagem para saber o que houve.

Mesmo quando a pessoa, de fato, chegou ao fundo do funil, já passaram alguns meses? Até um simples e-mail com alguma vantagem ou promoção pode fazer com que seu cliente se sinta especial e tenha vontade de retornar.

Torne sempre o seu “ambiente” (mesmo que virtual) o mais aconchegante o possível para o seu cliente. Quando a experiência é boa, mais provável de que o cliente volte e, quem sabe, não traga mais possíveis clientes com ele?

Gostou dessas dicas? Quer saber mais sobre isso? Então siga a Zero11 e continue se aprofundando, somos especialistas em fazer as mensagens chegarem no alvo de forma criativa e estratégica há quase 30 anos.

Autenticidade: a responsabilidade da marca deve ir além das palavras

Autenticidade: a responsabilidade da marca deve ir além das palavras.

Com todo mundo sempre (e cada vez mais) conectado, seja no celular, no computador, na televisão, ou até mesmo em geladeiras (sim, geladeiras), é praticamente uma briga para se destacar em meio a tantas marcas que oferecem produtos ou serviços similares. 

Além de se destacar através de diferenciais do produto, preço adequado e boa comunicação, outro ponto-chave que vem ganhando a admiração dos consumidores é a autenticidade.

A autenticidade é um qualidade da personalidade bastante reconhecida. Afinal, quem é que não quer ser a pessoa lembrada por se manter fiel aos seus valores, aquela que tem convicções e demonstra com ações aquilo que acredita? Nada mais óbvio que isso também se aplique às marcas.

Muitos influenciadores conquistaram seu público por demonstrar autenticidade.

Logo que o “boom” dos influenciadores digitais começou, várias marcas começaram a correr atrás de parcerias com os chamados “influencers”.

Com o passar do tempo, as “regras do jogo” foram tomando forma e, como falamos de digital influencers, o alcance deixou de ser o principal ponto e a identificação do influenciador com a marca passou a ser um dos fatores decisivos. 

Boa parte do sucesso desses influenciadores aconteceu pela percepção de que são “gente de verdade”, o que comprova o valor da autenticidade. Mas alguns foram mudando de caminho para atender ao variado perfil de seguidor.

É aí está uma armadilha: quando o influenciador perde autenticidade em nome do seu sucesso. Ao tentar atender demandas de  públicos tão diferentes entre si – sem que isso faça parte da sua essência – o influenciador passa a ficar vulnerável.

Isso afetou muitas marcas que se aliaram a alguns deles pensando só na quantidade de seguidores (lembrando que apesar do número mantido, muitos fãs deixaram de se engajar de forma positiva após mudanças de posicionamento). 

Para profissionais conscientes, fica cada vez mais claro que o influenciador deve ter identificação real com os ideais da marca. 

Autenticidade é o oposto a seguir as narrativas da moda

Ainda que o apoio a certas causas seja bem-vindo, o discurso sem autenticidade revela oportunismo. Por exemplo, se sua marca carrega uma bandeira de sustentabilidade, é importante mostrar que isso não se resume às palavras, mas se traduz em ações. Também não adianta nada ter discursos bonitos e produtos ruins.

É importante que o consumidor sempre perceba que o posicionamento da sua empresa não é só “da boca pra fora”. Confiança é difícil de conquistar, mas ainda mais difícil de reconquistar.

Continue no blog da Zero11 para mais conteúdo sobre o mercado publicitário.

Algoritmo: o que é e por que é tão importante

Algoritmo: o que é e por que é tão importante

Algoritmo. A palavra pode parecer um bicho de sete cabeças, mas não temos pra onde fugir, faz parte do nosso dia a dia, de um jeito ou de outro. Anúncios no Facebook. “Dar certo” no Youtube, apesar do algoritmo. Ou, até mesmo, a recente polêmica envolvendo um “preconceito” do algoritmo do Twitter. Aparentemente, o algoritmo está presente em tudo na internet mas, afinal de contas, o que é esse tal de algoritmo e pra que ele serve?

Certo, de onde surgiram esses algoritmos?

Embora sejam muito utilizados hoje em dia, principalmente nas programações do mundo digital, os algoritmos surgiram na Babilônia e são, essencialmente, sequências, de instruções, operações, ações, para chegar em algum tipo de resultado. 

Ainda achou complicado? Certo, então vamos simplificar: o algoritmo é como se fosse uma tarefa, por exemplo, acender uma lâmpada de casa: você precisa se levantar, ir até o interruptor, acionar e, pronto, a lâmpada está acesa. Mas e se a lâmpada que está no teto estiver queimada? Você precisa pegar uma lâmpada nova, uma escada, subir na escada, substituir a lâmpada queimada pela nova, descer, descartar a queimada, apertar o interruptor e, ufa, aí sim, a lâmpada vai estar acesa.

Esse é justamente o trabalho do algoritmo, pegar os dados de entrada e fornecer um resultado mas, para isso, ele precisa ter uma base de dados com todos os caminhos possíveis pra te dar o resultado que você precisa (e é por isso que, às vezes, os programas que usamos acabam travando: por algum tipo de erro, a informação acaba não sendo reconhecida pelo banco de dados do algoritmo e o programa não sabe mais como se comportar).

E por que entender tudo isso é importante pra minha marca?

Como eu falei lá no começo, hoje em dia tudo é baseado em algoritmo. Já se perguntou por que, mesmo com vários amigos, inscritos e seguidores, nem todos veem suas postagens (não importa em qual rede social)? 

Isso acontece porque, mesmo que seu conteúdo seja de qualidade, bem produzido, necessário, importante, se o algoritmo “decidir” que não é relevante para um grupo de pessoas, é bem capaz de que essa parcela do seu público acabe nem sabendo que você publicou algum tipo de novo conteúdo. (Daí o famoso “sininho de notificações” presente em algumas redes sociais).

É pra isso que existem equipes de pessoas que te ajudam não só a produzir conteúdo de qualidade, como fazer com que esse conteúdo passe direito pelo algoritmo e chegue até o público-alvo. Quer um bom marketing digital? Então entra em contato com a Zero11 e aproveita o conhecimento de quem já está há quase 30 anos fazendo com que a mensagem chegue até quem precisa.

Brand Persona: criando o tom de voz (virtual) da sua empresa

Brand Persona: criando o tom de voz virtual da sua empresa

Se você é um usuário assíduo de redes sociais, provavelmente já conhece o jeito despojado que algumas marcas respondem, desde posts próprios até respostas para clientes e outras marcas. Caso não seja assíduo, mesmo assim, é capaz de ter sido impactado pela comunicação de algumas empresas com esse tipo de Brand Persona.

Colocando em uma linguagem bem simples, a Brand Persona é a “cara” que a sua empresa vai ter na comunicação, o estilo que vai adotar, o tom, a linguagem. Basicamente, “quem” é a sua marca.

Claro que uma Brand Persona não é algo que aparece “do nada”, sua marca não pode estar alegre e fazendo piadas num dia e, no outro, se tornar mais sisuda e séria. Uma Brand Persona precisa ser pensada (e seguida!) muito bem, afinal de contas, ela vai passar o “sentimento” que seu cliente deve ter com sua marca.

Como começo a pensar na minha Brand Persona?

Você já ouviu falar em RPG? Isso mesmo, o famoso “Role Playing Game”, pode ser o clássico Dungeons and Dragons, o GURPS, ou até mesmo Tormenta, o cenário 100% nacional. O que todos eles têm em comum é a forma de jogo baseada em criar um personagem, com trejeitos, traços de caráter, ambições, modos e, é claro, na interpretação desses personagens no andamento da história.

Criar uma brand persona é uma tarefa semelhante a montar a ficha do seu personagem de RPG. Criar a história de seu personagem, o que o define, quais são seus trejeitos, os objetivos, o que gosta (ou desgosta), como trata as pessoas. Lógico que você não vai seguir exatamente uma ficha de RPG, mas é bom ter o sua persona muito bem formulada.

Por outro lado, existem empresas que mergulham fundo na criação de sua Brand Persona, onde os atendimentos digitais, respostas em redes sociais, e até os posts, são feitos por uma personagem virtual que tem até mesmo um “corpo” (através de computação gráfica).

Enfim, podemos notar que existem algumas maneiras diferentes de se criar uma brand persona, mas que todas elas têm algo em comum: são pensadas em como humanizar sua comunicação e, assim, ficar mais próximo do consumidor.

Uma dica de ouro para construir uma Brand Persona é confiar num time que já tem toda a expertise necessária para te ajudar a trabalhar sua marca e chegar num resultado que personifique o que a sua empresa representa, da melhor maneira possível. Já sabe, né? É só contar com a Zero11.