Alcance orgânico: como aumentar a visibilidade do seu conteúdo

Alcance orgânico: como aumentar a visibilidade do seu conteúdo

Você já deve ter escutado sobre alcance de postagens nas redes sociais, as diretrizes que cada uma delas têm sobre como criar as postagens, o que pode ou não ser colocado, porcentagens de texto. Enfim, existem diversas coisas para se prestar atenção na comunicação que precisa ser feita e, é claro, o melhor é fazer com que tudo isso seja orgânico, não é mesmo?

Orgânico, como assim?

Vamos trazer isso para um contexto do dia a dia: você tem seu perfil numa rede social, o Instagram, por exemplo, você tem mais de 800 seguidores em seu perfil, mas seus stories têm por volta de 100 visualizações em cada e, geralmente, sempre das mesmas pessoas. Ou o contrário também, você segue várias contas, mas acaba vendo, normalmente, conteúdo das mesmas no seu feed.

Tudo isso acontece por conta do alcance das postagens, que pode acabar ficando mais alto ou mais baixo dependendo do algoritmo da rede (que já explicamos um pouco por aqui). Existe, é claro, a opção de aumentar o alcance das suas postagens através de conteúdo pago, mas também dá pra aumentar sua visibilidade sem depender disso.

Como aumentar meu alcance orgânico?

Existem algumas maneiras de melhorar o alcance dos seus posts sem depender do alcance pago, uma delas, claro, é o planejamento,  que fica bem mais fácil de ser feito quando analisamos as métricas que as próprias redes podem te apresentar. 

Quais são os melhores horários para posta? Qual é o dia da semana em que os usuários estão mais ativos? Qual conteúdo é mais acessado em sua página? É bem importante planejar seu conteúdo para ser lançado próximo aos picos de engajamento.

Como não poderia ficar de fora, o relacionamento com a sua audiência também é uma forma fácil e bastante importante de se manter com uma visibilidade maior. No Twitter, por exemplo, a cada retweet ou resposta, é uma nova chance de o seu post original aparecer novamente na timeline de um seguidor, ou mesmo de alguém que não te segue.

A última dica (desse texto, afinal, existem diversas técnicas que podem ser colocadas em prática para aumentar o alcance orgânico) não fica nem um pouco atrás das outras em questão de importância. Lógico, o seu conteúdo é a peça chave nisso tudo.

Criar conteúdo relevante para suas mídias é o principal jeito de ter seu conteúdo em destaque para seus seguidores. É importante focar no que está dando certo, mexer no que não está, procurar sempre mostrar coisas relevantes para o seu público. Com certeza, um conteúdo de qualidade e bem planejado vai acabar atingindo mais público.

Tá bem, eu sei que disse que a dica anterior era a última, mas, que tal uma dica extra? Quer saber uma dica valiosa em fazer sua mensagem chegar pra quem precisa dela? 

A dica é: contar com a Zero11. A gente sabe direitinho o que fazer pra não dar bobeira com seu público. Mande um e-mail, solicite um orçamento, e comece já a colocar tudo isso em prática, do lado de quem já está há quase 30 anos fazendo a comunicação acontecer.

Influenciadores digitais: quem é que conversa com seu público?

Influenciadores digitais: quem é que conversa com seu público?

Por volta de 2010, os chamados “influenciadores digitais” começaram a pipocar pela internet (mesmo que, à época, não fossem chamados assim). Felipe Neto, Cauê Moura, Felipe Castanhari, Kéfera, e tantos outros nomes, alguns ainda por aí, outros “nem tanto”.

Claro que, com o alcance que essas “pessoas comuns” ganharam graças às redes sociais, diversas marcas começaram a apostar em seu potencial e criaram campanhas com os novos “famosos da internet” (ao invés de antes, quando a maior parte dos famosos, que acabavam virando porta-vozes de marcas, vinham da televisão).

No entanto, nem sempre apostar em alguém vindo da internet deu certo, é preciso sempre ter alguns cuidados para não acabar caindo na lista de parcerias que não deram certo. Confere só algumas dicas: 

Números não são tudo

De vez em quando, pode parecer que um social influencer com milhões de seguidores seja a pessoa certa para levar sua mensagem, certo?

Mas nem sempre é assim, existem algumas outras coisas além dos números que podem indicar se um influencer é bom ou não para passar a sua mensagem

Um dos indicadores para isso é: o influenciador digital conversa com seu público? Afinal de contas, não adianta muito contratar alguém que fale sobre moda para divulgar um time de esportes, por exemplo.

Além disso, um outro fator é de extrema importância: o engajamento. Os números podem ser bastante enganosos, mesmo os maiores podem não ter exatamente uma taxa de engajamento muito grande.

Outro fator nessa jogada é, desde que ser “influencer” se tornou uma profissão, também começaram algumas “artimanhas” para encurtar esse caminho. Contas vendidas com milhares de seguidores não são muito difíceis de encontrar, vale a pena pesquisar o histórico dos perfis.

Encontre alguém que tenha os mesmos valores que os seus

É sempre importante realizar um background check no influenciador que você pretende contratar para a sua campanha. Será que o perfil está alinhado com aquilo que a sua tem como valores fundamentais? 

Ninguém quer firmar uma parceria com alguma personalidade e, meses depois, ver essa reputação sendo manchada por posts ou tweets condenáveis, afinal, a internet tem se mobilizado cada vez mais contra atitudes e comentários que vão contra os ideais de respeito e, no final das contas, é o correto a se fazer, não é mesmo?

Plataforma

Por último, mas não menos importante, é sempre bom planejar qual mídia vai veicular essa parceria. Podcast? Somente um product placement em um vídeo? Um vídeo inteiro dedicado à sua mensagem? Procure por um meio que vá impactar de verdade a sua audiência.

A Zero11 já realizou diversas ações com influenciadores digitais. Numa delas, com objetivo de lançar a nova embalagem de Hirudoid, a @duplacarioca participou com stories e vídeos no feed da no Instagram, Você pode conferir mais sobre essa ação com social Influencer.

Agora que você tem essas dicas, que tal fazer o mesmo e contar com a Zero11 para criar uma campanha com algum influencer que fale a lingua da sua audiência? Entre em contato e faça sua mensagem chegar até quem precisa ouvir por meio de alguém que a influencie.

O Instagram como plataforma de vendas

O Instagram como plataforma de vendas

Mesmo que, no começo, a rede social fosse limitada a fotos quadradas, com o passar dos anos, o Instagram foi expandindo as possibilidades.

São novos tamanhos e formatos: vídeos, stories, lives. Com isso, muitos criadores de conteúdo e até mesmo lojas passaram a utilizar a plataforma como “vitrine” digital.

Depois da última atualização, parece que o próprio Instagram percebeu o potencial da plataforma para vendas e remodelou toda a interface do aplicativo, enfatizando sua faceta comercial. 

O novo layout da plataforma moveu toda a parte de postagens e notificações para a parte superior da tela, enquanto deixou a barra inferior com o foco nos Reels (a tentativa da plataforma em competir com o TikTok) e na aba de vendas.

Já há algum tempo, a plataforma vem investindo em se colocar como um canal de vendas, com anúncios de posts e stories, e a opção de colocar um “botão” de venda na própria imagem, “flutuando” acima do produto. 

Assim, o usuário pode simplesmente clicar no produto para ver o preço e ser redirecionado para a loja. O próprio feed do perfil pode se tornar um portfólio também.

O Instagram consolida-se cada vez mais como um “agregador”, onde sua loja pode vender, postar conteúdo, fazer anúncios, criar catálogos.

É muito provável que, cada vez mais, a plataforma se afaste da origem de ser somente um “álbum de fotos” e expanda cada vez mais seus horizontes.

Claro que, para vender no Instagram, não basta simplesmente postar fotos dos seus produtos e torcer pelo melhor. As estratégias e a criatividade devem ser o norte para o desenvolvimento de conteúdos e anúncios. Também saber montar uma boa inteligência de dados e avaliar as métricas possibilitam cada vez melhores planejamentos no futuro. E, claro, conhecer de mídia para anunciar faz toda a diferença no sucesso de suas vendas.

É, realmente, bastante coisa para você aprender e também precisa estar de olho nas mudanças e novidades.

Ainda bem que a Zero11 pode te ajudar com isso. É só entrar em contato com a gente e aproveitar toda a experiência de quem já está há quase 30 anos no mercado.

Funil de Vendas: aprenda a não “entalar” seu cliente nele

Funil de Vendas: aprenda a não “entalar” seu cliente nele

Se você trabalha com marketing e vendas, principalmente através da internet, é bem provável que já tenha ouvido falar sobre o funil de vendas.

Mas será que sabe como fazer o cliente fluir por todas as “partes” até comprar o produto? 

Em vez de “entalar” seu cliente, que tal aprender mais sobre isso?

O funil de vendas, como o próprio nome sugere, é um modelo visual de todo o “caminho” que o cliente percorre.

Ele tem o formato de um funil com uma parte maior no topo, onde um número maior de pessoas se interessa pela mensagem e, lá embaixo, uma parte menor, onde efetivamente vira seu cliente.

O formato representa esse volume natural. Do início ao fim, nem todos completam a ação imediatamente. O consumidor passa por uma jornada de compra com um tempo próprio.

E quais são as “partes” desse funil?

Existem várias “versões” do funil, com mais ou menos etapas diferentes, mas todas elas têm em comum as principais divisões de topo (onde você atrai a atenção do possível consumidor), meio (onde você apresenta alguns critérios de decisão) e fundo (onde, finalmente, a pessoa se torna cliente).

O que está no topo do funil?

O topo do funil é responsável por atrair os visitantes com ações de marketing que façam o público tomar conhecimento de que ele tem um problema a ser resolvido, é onde ele faz uma descoberta.  

Matérias e artigos para blogs, vídeos, podcasts, posts para social media são alguns exemplos do que pode atrair as pessoas. 

Geralmente, aqui se fala pouco sobre a marca e mais sobre a necessidade do público. Mesmo que seja um conteúdo de marca, ela aparece como patrocinador, não como publicidade, onde se fala abertamente sobre os benefícios do produto.

O importante é ser relevante para que o público deseje receber novos conteúdos. O próximo passo é oferecer formatos mais sofisticados como e-books, testes, infográficos ou cupons de desconto e promoções para que seu público ofereça uma contrapartida social, que é o contato ou dados solicitados. Assim ele se torna um lead qualificado.

Certo, chegaram novas pessoas, e agora?

O meio do funil é onde a pessoa é impactada com critérios de escolha e consegue enxergar como oportunidade o fato de se tornar cliente/ consumidor do seu produto. 

Nesta fase, o que vale são os argumentos e comparações. Podem ser usados os mesmos formatos do topo de funil, mas o conteúdo é que se torna mais persuasivo. 

É isto, agora é só fechar o negócio, não é? 

O fundo do funil é onde as vendas realmente acontecem: a pessoa que, lá atrás, estava apenas aprendendo por que ela pode precisar de você e quais os critérios importantes para a escolha, agora ela vai entender o que você tem a oferecer de valioso. Aqui acontece a decisão de compra.

Então para que a venda ocorra, ele já deve ter compreendido que precisa da sua marca e até comparado com outros produtos. 

Algumas ações de marketing são de fundo de funil. Um exemplo são os buscadores, por isso, a conversão é mais rápida.

O fundo do funil não é o final do caminho. Na verdade, quando o consumidor chega aí, o seu trabalho é fazer com que ele fique em um “loop” do fundo ao meio para estimular a recompra e também torná-lo um advogado da sua marca. 

Conheça aqui alguns tipos de conteúdos que você pode desenvolver para fazer o funil fluir.

Você sabe o que é um Marketplace?

Você sabe o que é um Marketplace? Descubra aqui

Imagine um lugar, um único lugar, onde várias marcas e lojas existem, e você pode comprar quase qualquer coisa que você quiser: comida, roupas, eletrônicos, calçados, livros.

Se você pensou imediatamente em um shopping center, você não errou, essa descrição é perfeita. Mas, agora, imagine que tudo isso é digital, dentro do seu computador, 100% virtual.

Agora, sim, você pensou no que é um Marketplace.

Provavelmente você lembrou de algo como Mercado Livre, que é um dos marketplaces mais antigos e conhecidos do Brasil, mas diversas outras marcas já adotaram esse modelo. Amazon, Americanas, Magazine Luiza são apenas alguns dos nomes que já trabalham com essa forma de vendas.

Mas o que isso traz de bom?

Quais são as vantagens de se estar num Marketplace?

Algumas das principais vantagens do Marketplace, principalmente para quem ainda está começando, são: facilidade (afinal, é muito mais fácil vender um produto que já está debaixo do “guarda-chuva” de uma marca com mais reconhecimento) e, é claro, ter uma infraestrutura que já está pronta, ao invés de ter que montar toda uma operação do zero.

Além disso, é claro, seu produto acaba ganhando no curto prazo em SEO (por estar vinculado a um nome maior) e pode acabar aparecendo nos anúncios de quem está pesquisando por algo parecido.

Mas, é claro, não existem somente vantagens em se colocar dentro de um marketplace, dá só uma olhada:

E as desvantagens?

Como nem tudo são flores, uma loja dentro de um marketplace pode acabar sendo afetada de outras formas.

Uma delas é o reconhecimento. Geralmente, quando um produto é comprado num desses sites, quem comprou sempre acaba se referindo ao maior: “comprei na Amazon” não é uma frase difícil de ser ouvida, mesmo que, muitas vezes, o “vendido e entregue por” não seja lembrado.

Além disso, não podemos esquecer de que sempre há um custo para se operar dentro de um marketplace, seja esse custo fixo ou de acordo com as vendas, uma parte sempre vai para o “condomínio” da sua loja.

Além disso, você desconhece a jornada de compra de seu cliente e não tem o controle de todo o processo, o que poderia aumentar muito as suas vendas no  médio e longo prazo.

A concorrência dentro do market place também é fortíssima e, muitas vezes, as vendas caem com o tempo.

Mas, e então, é melhor estar dentro ou fora de um marketplace?

Tudo depende das suas necessidades, possibilidades de investimento e aonde quer chegar. Você pode escolher começar num marketplace e depois migrar para sua própria loja, ou não entrar em um marketplace, ou até mesmo em usar as duas opções ao mesmo tempo. 

A loja própria traz vantagens de retorno, mas requer investimentos em desenvolvimento e marketing de performance.

Se está pronto para crescer com sua loja virtual e quer saber como fazer isso, entre em contato com a Zero11. Nossa experiência vai te ajudar a começar do jeito certo e encurtar o caminho para se obter os melhores resultados. 

Marketing Humanizado: muito além das curtidas.

Marketing Humanizado: muito além das curtidas.

Você abre diariamente as páginas das redes sociais da sua marca, confere mensagens da timeline e no inbox, responde a todas, distribui likes nos comentários para mostrar sua presença, dialoga com sua rede, mostra que eles não passam despercebidos e que você se importa com o que eles pensam.

Bom, para começo de conversa: parabéns, você está no caminho certo, mas acho que sou obrigado a te contar que existe bastante coisa ainda que você pode fazer pra tornar a sua comunicação mais eficiente e próxima do seu público. Dá só uma olhada.

Nós já falamos por aqui sobre Personas, tanto as de seus potenciais consumidores, quanto a Brand Persona, que é a “cara” que sua marca vai adotar nas redes sociais (dê uma olhadinha, se ainda não leu). 

Então aqui vai o próximo passo:

Conheça o seu público

Fica extremamente mais fácil com a definição correta das personas, mas precisa do comprometimento de estar, cada vez mais, adequando o que você pensou à realidade. Com o passar do tempo, existe a possibilidade de que seu público vá mudando, mesmo que aos poucos.

É o caso, por exemplo, da série de livros Harry Potter, embora não seja uma comunicação de marca, é importante que o autor conheça o público para qual está escrevendo. Com a série do bruxo, J.K. Rowling começou escrevendo para crianças entre 8 e11 anos (idade do personagem principal no primeiro livro), porém, conforme o tempo foi passando, o personagem e os leitores foram crescendo, então, a linguagem e os acontecimentos se tornaram cada vez mais voltados para um público de faixa etária maior.

Citar o caso de J.K Rowling não foi à toa, recentemente, a autora vem se posicionando de forma polêmica, agradando alguns e desagradando outros. Entendendo essa variação de humor de parte do público em relação à escritora, a Warner Bros. (detentora dos direitos de adaptação do universo de Harry Potter), passou a mudar um pouco o tom de sua comunicação e buscando distanciar a autora dos novos projetos, como o jogo Hogwarts Legacy (com lançamento previsto para 2021). Uma forma de conciliar liberdade de expressão e o marketing que busca falar o que o público quer ouvir.

Entenda como atender

Conhecendo seu público, agora é hora de estar pronto para responder às interações feitas. Comentários, mensagens, e-mails, tweets, não importa: seja acessível. Procure tratar seu consumidor como um outro ser humano, não somente com mais uma interação.

Isso é marketing humanizado.

É importante ter um Community Manager especializado que vá direcionar as respostas e entender que, no momento em que estamos, a relação com os clientes é bastante diferente do que era lá atrás. Estamos na era do SAC 3.0 e o contato precisa ser bem mais “próximo” do que antigamente.

Evolução do SAC: do 1.0 ao 3.0

A autonomia do próprio consumidor é a responsável pela mudanças nas “eras de serviço de atendimento”.

Entenda:

O SAC 1.0 surgiu para resolver problemas que não eram solucionados nas lojas físicas. 

O SAC 2.0 para monitorar as redes sociais e se destacou pela agilidade e conquista de simpatia.

O SAC 3.0 passou a focar na experiência do cliente antes mesmo de ser ativado pelo consumidor ou anterior ao momento da compra. Todos os processos passaram a ser monitorados para evitar insatisfações e conquistar cada vez mais fãs para as marcas. É a voz da marca nas redes, propondo sugestões, dando dicas, sugerindo conteúdos. 

Cada vez mais, o atendimento ao consumidor pode contar com as novas tecnologias.

O chatbot, por exemplo, garante atendimento simultâneo e ininterrupto. Se for ágil o bastante para resolver as dores dos clientes contribuirá muito com a experiência do consumidor.

Só não pode ser uma simples barreira entre o atendimento humano e o cliente. Por isso, tem que ser muito bem planejado e desenvolvido. Leia aqui uma matéria que escrevemos sobre chatbot.

Sabemos que é bastante difícil estar sempre presente na vida dos consumidores, mas existem diversas ações que podem te ajudar bastante.

Uma delas, é claro, é contar com a expertise da Zero11 no mundo digital, até mesmo te dando outras mãozinhas na hora de conversar com seu cliente.

Não deixe pra depois para melhorar ainda mais sua comunicação, entre em contato com a gente, vamos ter o maior prazer em te ajudar.

Frequência de Posts: quantas vezes por semana é o “correto”?

Frequência de Posts: quantas vezes por semana é o “correto”?

Por aqui, nós já falamos um pouquinho sobre o que são os algoritmos. E também como as redes sociais utilizam esses algoritmos para entregar o conteúdo aos usuários.

No entanto, você já parou pra pensar quando a frequência dos posts é importante pra fazer com que o conteúdo apareça pra mais gente? Até mesmo para aquelas pessoas que não seguem sua página?

É sempre bom fazer com que seu conteúdo chegue ao seu público numa frequência “adequada” para aquilo que você entrega. Postar uma vez por mês? Uma vez por semana? Diariamente? Várias vezes ao dia? Tudo isso depende de qual rede social estamos falando.

Imagine entrar numa página que você acabou de conhecer e a última postagem foi feita há vários meses.

Ou então, você ativa as notificações de uma outra página e acabar sendo bombardeado de vários e vários posts, um atrás do outro.

Nenhuma das duas parece muito boa, não é mesmo?

Entenda a plataforma em que você está postando

Já vamos tirar essa dúvida do caminho. Embora a periodicidade das postagens é parte do resultado, não existe uma periodicidade correta para todas as redes sociais.

A frequência de postagens deve ser pensada de acordo com a estratégia definida. Assim como a escolha da plataforma também é fundamental e depende dos objetivos e do público-alvo.

O Facebook, segundo o estudo do HubPost, demonstra experiência de queda no número de engajamento se várias postagens são feitas no mesmo dia.

No Facebook, a frequência que funciona melhor para as diferentes páginas é de 3 posts por semana.

Por outro lado, no Twitter, um tweet sozinho ao dia é rapidamente soterrado por vários outros, portanto, algumas páginas sugerem a postagem de 15 a 30 tweets por dia.

Algumas outras redes, como o YouTube, levam a frequência de postagem bastante a sério. O YouTube dá prioridade de visualização para canais que postam pelo menos três vezes por semana. Também leva em conta a duração do vídeo em seu algoritmo.

Frequência x Alcance

É verdade que a produção de conteúdo, ainda que orgânica, cria um público cativo.

No entanto, as campanhas de awareness, as de performance ou promocionais são bem eficientes quando estruturadas para alcançar um número grande de pessoas, além dos seguidores da página.

Nesse caso, a frequência deixa de ser um atributo de sucesso e a mensagem mais a mídia ganha o foco. Em comunicação, há vários ingredientes, só que o segredo da receita de sucesso é carregar no sabor da própria marca.

Tudo isso pode parecer meio complicado a princípio, mas você não precisa aprender tudo isso sozinho. Pode contar com uma equipe que já está há quase 30 anos fazendo a mensagem chegar até o consumidor. Mande uma mensagem pra Zero11 e confira.

Algoritmo: o que é e por que é tão importante

Algoritmo: o que é e por que é tão importante

Algoritmo. A palavra pode parecer um bicho de sete cabeças, mas não temos pra onde fugir, faz parte do nosso dia a dia, de um jeito ou de outro. Anúncios no Facebook. “Dar certo” no Youtube, apesar do algoritmo. Ou, até mesmo, a recente polêmica envolvendo um “preconceito” do algoritmo do Twitter. Aparentemente, o algoritmo está presente em tudo na internet mas, afinal de contas, o que é esse tal de algoritmo e pra que ele serve?

Certo, de onde surgiram esses algoritmos?

Embora sejam muito utilizados hoje em dia, principalmente nas programações do mundo digital, os algoritmos surgiram na Babilônia e são, essencialmente, sequências, de instruções, operações, ações, para chegar em algum tipo de resultado. 

Ainda achou complicado? Certo, então vamos simplificar: o algoritmo é como se fosse uma tarefa, por exemplo, acender uma lâmpada de casa: você precisa se levantar, ir até o interruptor, acionar e, pronto, a lâmpada está acesa. Mas e se a lâmpada que está no teto estiver queimada? Você precisa pegar uma lâmpada nova, uma escada, subir na escada, substituir a lâmpada queimada pela nova, descer, descartar a queimada, apertar o interruptor e, ufa, aí sim, a lâmpada vai estar acesa.

Esse é justamente o trabalho do algoritmo, pegar os dados de entrada e fornecer um resultado mas, para isso, ele precisa ter uma base de dados com todos os caminhos possíveis pra te dar o resultado que você precisa (e é por isso que, às vezes, os programas que usamos acabam travando: por algum tipo de erro, a informação acaba não sendo reconhecida pelo banco de dados do algoritmo e o programa não sabe mais como se comportar).

E por que entender tudo isso é importante pra minha marca?

Como eu falei lá no começo, hoje em dia tudo é baseado em algoritmo. Já se perguntou por que, mesmo com vários amigos, inscritos e seguidores, nem todos veem suas postagens (não importa em qual rede social)? 

Isso acontece porque, mesmo que seu conteúdo seja de qualidade, bem produzido, necessário, importante, se o algoritmo “decidir” que não é relevante para um grupo de pessoas, é bem capaz de que essa parcela do seu público acabe nem sabendo que você publicou algum tipo de novo conteúdo. (Daí o famoso “sininho de notificações” presente em algumas redes sociais).

É pra isso que existem equipes de pessoas que te ajudam não só a produzir conteúdo de qualidade, como fazer com que esse conteúdo passe direito pelo algoritmo e chegue até o público-alvo. Quer um bom marketing digital? Então entra em contato com a Zero11 e aproveita o conhecimento de quem já está há quase 30 anos fazendo com que a mensagem chegue até quem precisa.

Drops: futuro do conteúdo é em “pílulas”?

Drops: futuro do conteúdo é em “pílulas”?

Vivemos na era do conteúdo, não tem como negar isso. Criadores de conteúdo, vloggers, influencers, já são profissões reais e que, 15 ou 20 anos atrás eram inexistentes. Não é difícil perguntar a uma criança o que ela quer ser quando crescer e ouvir “YouTuber” como resposta. 

Vivemos numa era onde todos querem produzir e consumir conteúdo e, por isso, acaba ficando cada vez mais difícil prender a atenção do espectador médio por muito tempo. Talvez essa seja justamente a questão-chave: e se não for necessário prender por mais tempo e sim pelo tempo suficiente, mesmo que esse tempo seja somente um minuto?

Alguns anos atrás, a rede social Vine deu voz para vários criadores de conteúdo, mas com um diferencial: os vídeos tinham, no máximo, sete segundos. A limitação de tempo, embora parecesse restritiva, forçava os criadores a fazerem o melhor trabalho possível com o que tinham disponível. Embora não esteja mais operacional, a rede abriu caminho para outras plataformas que seguem o mesmo caminho de conteúdos curtos.

Atualmente, o TikTok já se tornou uma das redes sociais mais fortes, atraindo a atenção de grandes players do mercado, como a Microsoft (que teve sua oferta de compra recusada), enquanto o Instagram investe em sua própria versão, o Reels.

Certo, e qual é a vantagem de produzir conteúdos mais curtos?

Existem diferentes possibilidades para os conteúdos curtos. Se seu conteúdo só precisar de 1 minuto para chamar a atenção, ótimo, já é parte do caminho andado mas, e quando o valor é explorar justamente uma forma mais longa de comunicação? O que fazer?

Você com certeza já foi ao cinema e assistiu aos trailers dos próximos lançamentos, certo? Os trailers são edições curtas do material do filme, de preferência, vendendo o que vem pela frente, sem “estragar” a experiência do espectador. Claro que isso pode ser aplicado nos seus conteúdos.

Se seu conteúdo principal é um vídeo de mais de 1h, por exemplo, fica difícil chamar a atenção do usuário que está “só rolando” a timeline do Facebook, por exemplo. Ou então aquele vídeo que chega por WhatsApp, dificilmente alguém vai parar pra ver 1h de conteúdo recebido em uma mensagem.

Substituindo esses conteúdos grandes por “drops”, sejam eles feitos propositalmente para isso, ou edições curtas de um tópico específico abordado durante uma conversa maior, nos moldes adotados pelo podcast Flow, por exemplo, fica muito mais fácil de prender a atenção por um tempo mais curto e, consequentemente, mostrar que existe um conteúdo mais completo, além dos poucos minutos mostrados.

Claro que, não é por ser curto que o conteúdo pode ser feito “de qualquer jeito”, não é mesmo? Passar uma ideia em pouco tempo é até muito mais difícil. O formato padrão dos comerciais de TV é em 30 segundos, por exemplo, por isso o mais importante neles é a própria ideia. Geralmente, é preciso usar mais criatividade em comerciais de 30” do que em vídeos de mais de 2 minutos. 

Conheça alguns conteúdos no portfólio da Zero11.

Marketing voltado para restaurante: como fazer?

Marketing voltado para restaurante: como fazer?

Você sabe como trabalhar o marketing voltado para restaurante? Se o seu negócio está precisando de novos clientes e de ganhar um fôlego financeiro, então precisa aprender como usar as ferramentas publicitárias a seu favor. Afinal, essa é a única maneira de conseguir novos clientes para o seu estabelecimento.

Atualmente, o marketing voltado para restaurante está mais importante do que nunca. Afinal, a pandemia do novo coronavírus mudou completamente o mercado e acabou com os hábitos antigos dos consumidores. Agora, é como se as empresas entrassem em uma nova fase do jogo, sem levar os clientes que tinham antigamente.

Dessa forma, o marketing para restaurante ganhou importância essencial, especialmente considerando o fato de que surgiram novas formas de vender produtos e serviços alimentícios. Quer saber como usá-lo da maneira correta? Então siga a leitura abaixo!

Entenda os principais conceitos do marketing voltado para restaurante

Para poder usar adequadamente o marketing para restaurantes, é essencial entender quais são os conceitos por trás desse tipo de recurso. Afinal, o segmento alimentício não é o mesmo que o setor de entretenimento ou de vestuário e, portanto, não deve fazer uma publicidade igual a das empresas desses segmentos.

No setor alimentício, existem dois principais fatores trabalhando para que um cliente decida comprar em um determinado restaurante. O primeiro é o desejo do consumidor, que deve ser despertado através de uma série de possibilidades.

Já o segundo é a acessibilidade ao restaurante. Ou seja: quando o cliente tem o seu desejo despertado e encontra os caminhos para satisfazê-lo, muito provavelmente ele irá comer no seu restaurante. Portanto, ao dominar esses conceitos, ficará mais fácil propor ações de marketing para o seu negócio.

Explore as múltiplas possibilidades de lucro com o seu negócio

A principal fonte de renda de um restaurante são os clientes que vão até o seu estabelecimento para comer. No entanto, existem muitas possibilidades diferentes para lucrar que devem ser exploradas.

Por exemplo, que tal estar presente nos principais aplicativos de delivery? Isso permitirá alcançar um público muito maior, especialmente agora na pandemia do novo coronavírus, em que os apps de entrega de comida aumentaram o faturamento em 103%.

No entanto, caso você não queira focar em vender os seus pratos pode delivery, pode pensar em outras possibilidades. Por exemplo, que tal colocar suas bebidas em Rappi? Pode ser os seus drinks únicos e especiais, inclusive marcas próprias do seu restaurante. O mesmo vale para kits para montar os seus pratos em casa, algum muito popular atualmente.

Não esqueça de vender cursos sobre o seu estilo culinário, ebook com receitas e muito mais tipos de produtos que podem aumentar a lucratividade do seu restaurante.

Invista em receber avaliações positivas na Internet

Os principais sistemas de divulgação na Internet, como os algoritmos de aplicativos de delivery, as redes sociais ou o Google, funcionam através de mecanismos de avaliação. Ou seja: quanto melhor for a avaliação de um conteúdo online, mais ele será recomendado para outras pessoas.

Dessa forma, o seu restaurante precisa se esforçar para receber avaliações positivas na Internet, de modo a expandir o seu alcance e conseguir novos clientes através da busca orgânica nessas plataformas.

Uma maneira de conseguir essas avaliações é prestar um serviço excelente para os seus clientes. Isso, por si só, já aumenta bastante as chances de receber essas avaliações. No entanto, também envie uma nota aos clientes, seja por delivery, seja por uma mensagem na mesa ou em algum ponto de contato com o consumidor, para que ele deixe uma avaliação positiva. Isso aumentará suas avaliações e melhorará o seu alcance.

Invista em influenciadores para promover o seu restaurante

O uso de influenciadores é cada vez mais comum na publicidade e não seria diferente no marketing voltado para restaurante. No entanto, é importante saber como usar essa ferramenta do jeito certo.

Para encontrar o influenciador ideal para o seu negócio, comece a pesquisa definindo quem é o seu público-alvo. Ou seja: quem você quer chamar para o seu restaurante.

Com base nisso, busque por influenciadores cujo público seja composto do tipo de pessoas que você quer colocar em seu estabelecimento. Dentre as muitas opções disponíveis, veja aqueles que se posicionam realmente como autoridade e, portanto, contam com poder de influência significativo. Isso porque não adianta nada trazer um influenciador que tem 1 milhão de seguidores, se essa pessoa não converterá ninguém para o seu negócio. Nesse caso, pode ser mais interessante buscar alguém com 5 mil ou 10 mil seguidores, mas que todos sejam da sua cidade e que tenham o interesse de ir no seu estabelecimento.

Com essas ferramentas e pensamentos de marketing voltado para restaurante, ficará muito mais fácil para o seu negócio conseguir novos clientes. Afinal, agora você terá uma estrutura básica, mas sólida, para atrair consumidores e vender mais. Não esqueça de pegar o lucro obtido e reinvestir em marketing para ter mais retorno depois.

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